Como se tivesse penas e arrancasse uma a uma de meu corpo.
Escrito provavelmente entre 2016 e 2018.
terça-feira, 31 de maio de 2016
segunda-feira, 16 de maio de 2016
Hoje o céu ganha mais cor (com o ruivo de seus lindos cabelos encaracolados & coloridos), mais vivacidade, brilho e alegria com o largo de teu sorriso, sempre intenso.
Não convivemos muito para nos tornamos amigas, mas o bastante para num encontro numa parada de ônibus, ou pelos caminhos do dia-a-dia parávamos e conversarmos sempre, um pouco.
Te conheci como profissional, super maquiadora há uns bons anos atrás, depois acompanhei de longe teu brilho nos palcos.
Meus pêsames a família e aos mais próximos, que além da dor têm que conviver com a revolta perante a debilidade de nossas estradas, e a perda num acidente na tão conhecida e cruel BR 470.
Descanse em paz, Michele Bezerra!
E brilhe! Agora no céu...
Não convivemos muito para nos tornamos amigas, mas o bastante para num encontro numa parada de ônibus, ou pelos caminhos do dia-a-dia parávamos e conversarmos sempre, um pouco.
Te conheci como profissional, super maquiadora há uns bons anos atrás, depois acompanhei de longe teu brilho nos palcos.
Meus pêsames a família e aos mais próximos, que além da dor têm que conviver com a revolta perante a debilidade de nossas estradas, e a perda num acidente na tão conhecida e cruel BR 470.
Descanse em paz, Michele Bezerra!
E brilhe! Agora no céu...
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