quarta-feira, 23 de outubro de 2019

Do que realmente preciso

Precisava tanto escrever 
Para lutar contra meus medos
Conhecer meus conflitos internos
E desejar um dia ter dias melhores.
Agora quem sabe possa crescer dentro de mim
Sentimentos sinceros e maiores que a minha própria realidade.
E na prosperidade conquistar a grandeza de apenas ser.

terça-feira, 22 de outubro de 2019

A lágrima que não existe, mas persiste.

Não se deixe enganar 
Pelos meus olhos a brilhar.
São faladas estrelas no céu
A escuridão chegou.
Como seguir o meu destino, se nem mesmo estou a sorrir.
Como ser eu mesma, se estou a me perder a cada instante.
E com sofreguidão não choro, não deixo a lágrima rolar 
Como me perdoar se nem mesmo com toda a intensidade que estou a sentir.

A Luta que ninguém vê

É uma luta interna que ninguém vê.
Mas a gente luta.
Crê num dia melhor, que ainda vai chegar.
A dor demora a cessar 
Uma dor que não se explica.
Apenas existe e persiste.
Uma dor que persegue, faz sofrer.
Mesmo sem ninguém ver.
Impalpável aos olhos alheios, sufocante sem ser delirante.
Mas insana mesmo sem perceber, vai chegando.
Se aproximando, te faz sofrer.
Te coloca ao chão. E sem paz te faz seguir um dia após o outro não querendo mais viver,
Essa dor.

segunda-feira, 21 de outubro de 2019

Sobre voltar a escrever

Queria tanto voltar a escrever
Para envolver-te em minhas palavras
Nos meus mistérios enveredar
Quem sabe criar um novo mundo para nós dois.
E quem sabe depois fugir deste lugar.
Buscar um porto seguro, que não seja tão duro quanto este.

quinta-feira, 3 de outubro de 2019

Simplesmente adoraria!

Adoraria tanto poder escrever
E poder dizer que eu te quero
Mas não dá,
Vai além de meus fundamentos.
Mas saiba foram incríveis os momentos.
Que passamos juntos.
E assim deixamos uma marca na vida do outro.
Aquela risada gostosa.
Aquele jeito de ser,
Então como fazer?

sábado, 28 de setembro de 2019

Voltar a escrever

Preciso voltar a escrever,
Pois tenho a necessidade de viver.
E tão somente ser eu apenas, ser.
Evidenciada pelos caminhos que tomo,
E direções que deixo de escolher.

terça-feira, 4 de junho de 2019

Vinho com você, vinho em você, vinho sob você!








Ah! Como eu gosto de tomar vinho, no seu pau! E DELICIOSAMENTE te "CHUPAR", com ou sem vinho,
 Afinal, como já te falei, teu sabor é incrível,
 A cabecinha do teu sexo, feita sob medida para penetrar minha língua, nas extremidades e espacinhos da tua glande.
 (CLARO, continua...)




Tirana, no mínimo:









A frase que mais sabe dizer:
 "- Cala, a boca!"
 -Ai, ai, ai, ai, estúpida, grossa, descortês, desumana!
 Insana, sim isso era o que realmente queria te dizer face-to-face.
 Mas um coisa, você sabe fazer bem, eu confesso:
 Inspirar ódio, raiva, asco, nojo, temor.
 Afinal você destila e transpira tudo isso através de suas atitudes e medos.
 Deve ser porque não confia em ninguém, nem mesma na sua própria sombra,
porque"é nítido, que ela (tua sombra), poderia te enforcar enquanto você se distrai, de tão ruim e má que eres!
 Queria um dia ter coragem de lhe perguntar, porque não deixastes os meus irmãos fazerem o teste para compatibilidade de médula óssea,
para uma criancinha de 5 anos, apenas porquê ela era (morreu, lembra bem o quanto tu desejou o acontecimento
e rogou aos quatro ventos) o filho de meu pai fora do casamento.
 Será, te indago o guri tinha culpa?
 Ele pediu para nascer tanto quanto pediu para morrer, e morreu.
 Algo de que você tanto riu, não é mesmo?



Curto, mas potente





Corpos nus prontos para se devorarem. Sexo com sexo, umidade com umidade. Boceta no pau rijo, duro e quente. Pau  com boceta escorregadia. Cabelo sendo puxado, pescoço dolorido pela puxada forte. Esfrega-esfrega na parede, numa mesa também seria delicioso. Experimentar o frio dos móveis junto a pele quente, fazendo um contraste entre o corpo por dentro a queimar e a pele com o toque gelado do mobiliário e criando um choque térmico.



sábado, 1 de junho de 2019

Versão Masculina & Feminina da "história":

Feminina, mais sutil.
Masculina, quase que selvagem.

Feminina:

Desfecho

Parte I
Ela apenas desejava, enquanto olhava.
E o ouvia falar ali sentado, na mesa praticamente ao seu lado e tão distante ao mesmo tempo.
Impossível de se alcançar com as mãos, com os dedos, com a pele.
Pois não podia, apenas seu segredo escondia.
E assim, até de si mesma omitia, seus desejos, seus pensamentos em certos momentos quentes.
Ela apenas abafava, seu calor, quem sabe busca até mesmo esconder seu odor de sexo, pronta para "atracar".


Parte II
Dançava ao entrelaçar as pernas em seu andar,
Com suas nádegas apertadas numa saia envolvente e sexy.
Pronta para ser apalpada, e alguns tapas a tomar.
Ela rebolava à sua frente ao andar.
E se indagava, será que ele está a me olhar?
Mas claro, o seu andar era natural, ardoroso, apenas seu.
Provocar ela não devia.
Mas ah, como ela o queria.
E tinha de se trancar dentro de si.
Pois de nada certo, havia nisso até ali.


Parte III
Noutro instante, na cama ela estava.
Nua & crua.
A cama barulho fazia,
Quase o chão a tremer.
A bater na parede, por conta dos movimentos de seu quadril.
Que pensamento insano, de vez em quando a invadia!
Nestes momentos, se questionava:
- Será que Ele me ouve?
- Por acaso se me ouve, imagina e me deseja?
Mas parecia louca, em tudo isso pensar.
Pois errado isso se mostrava.
Estando enamorado por outrem, ambos se situavam.





Parte IV
Sua nuca, ela mostrava com seu corte curto de cabelo.
Ao mesmo tempo em que se perguntava, esta mesma nuca se arrepiaria ao seu toque?
No entanto, se reprimia, pois tudo o que sentia e desejava, não podia nascer.
Estava a ponto de enlouquecer!
Contudo, não adiantava.
Os pensamentos dentro de si não sumiam, de forma alguma evaporavam.
Enquanto dentro de si, queimava, apenas e simplesmente, puramente queimava.


Parte V
Cada vez que ele falava, seus olhos brilhavam.
Pois enquanto as exclamações se construíam, ela o percebia,
E via o quanto inteligente era,
E isso é algo que literalmente acaba com ela,
É por onde começa o interesse, a admiração, a inquietação para seguir.
Pois não basta apenas o desejo, o furor, a excitação e o frenesi,
Tem que ter algo mais.
Discursos vazios não a satisfazem.
Ela como num jogo, passou desta fase.
E game over, para ambos naquele momento.
Pois ambos estavam impedidos de se permitir à entrega,
Então vem, a já esperada e inegável, La Solitudine


Parte VI
Os dois se encontram, ela se atiça dentro de si.
Imaginando mil possibilidades, que ainda não podem ocorrer.
Apenas beijos nos rostos são trocados,
Mas sem mais nada a acontecer.
Afinal, ainda é cedo.
E as coisas mal se desenrolaram.


Parte VII
Do calendário são arrancadas as folhas,
Afinal o tempo passa.
Há a possibilidade de um possível encontro,
Ele confirma seu nome na lista,
Mas para seu desprazer ele não o está.
Não comparece e triste ela fica.


Parte VII
Na segunda possibilidade,
Para seu deleite, ele estava lá.
Mas seu olhar, sempre buscava disfarçar.
Afinal e se correspondido, não o fosse aquilo tudo que sugava seu êxtase, em pensamentos, em atos irrealizados.
Numa conversa em meio a cachorros quentes,
Ela ouve de outra, a respeito dele que tristonho estaria por conta de uma moça, há meses atrás.
Ela indaga, eles não estariam mais?
Juntos, mas se recusa a mostrar qualquer indício de seu interesse.
Pois terreno perigoso, para ela parecia ser para pisar.
Continua a comer, devorar, três cachorros-quentes,
Afinal ela adora se deliciar com uma salsicha,
Seja real, imaginária ou no sentido figurado.
Desde que aja desejo!


Parte VIII
Seus encantos, ela desprezava, assim o parecia ser.
Ledo engano!
Apenas naquele dia,  a mesma negava o pedido de ficar mais junto a si,
Pois cansada estava e jamais imaginava que o que se passava dentro de si,  a ele também pertencia.
O desejo ardente, inerente aos que querem.
Pensava apenas de um encontro social, se tratar. Nenhum desejo a decifrar.
Sem algum tesão a experimentar, sem mãos para caminhos a trilhar, percorrer, se encantar e se perder,
Se perder do tempo, do mundo, enfim dos segundos.
Isso tudo ela iria descobrir mais tarde, tempos depois.
Tudo isso era, nas palavras dele, que ainda iriam de ser ditas, algo meio proibido.





Parte IX
Terceiro ato,
E úmida logo ficou, assim que os lábios dele, ela tocou com seu fogo, sua volúpia, seu desejo, sua vontade e veracidade através do formato e recheio desenho carnudo de sua boca.
Quente era um traço mínimo a caracterizar o que diante deles se passava.
18 era o dia,
Inimaginável dia este seria.
Talvez por isso, acredito dezoito posições,
Do Kama Sutra, eles deveriam tentar, ao se encontrar pela segunda vez.
Se pôs então a imaginar como seria desbravar o prazer através de posturas mecanicistas, mas que deveras deveriam dar um tanto de prazer.


Parte X
Antes do jogo, de príncipe e súdita começar
Ouve uma ligação, ou gravação de voz.
Um eu te amo, inocentemente ela se indaga se há outra,
Uma outra, ciúmes ela sente.
E esquece das possibilidades a serem realizadas.
Ela queria apertá-lo dentro de si, ah! Como ela queria.


Parte XI
Quase se desfazia em suas suspeitas, enquanto seus dedos, ora roçavam, ora tocavam parte de suas coxas desnudas, noutra saia, esta cheia de amarrações, quase um fetiche a se pronunciar.
Risos soltos, conversa vai e vem, até que esta pista aparece, a do interesse,
Quando ele o discretamente a toca, ela lembra da última vez que se viram,
Quando num vestido esvoaçante e negro estava, e também seus dedos levemente a tocaram,
Seria um trejeito dele, ou havia mesmo interesse.
Ela precisava ir ao banheiro, naquele momento.
Instantes antes, refletia que logo iria descobrir o que haveria ali,
Naquelas mãos, seria possessão, ou apenas um modo de ser, falar?


Parte XII
Inquieta, pois amigo de seu antigo afeto ele era,
Haveria algo a ocorrer entre eles, apesar disso?
Mas suas dúvidas se derretem, assim como ela nos braços dele.
Há entrega, sim!
Desejo, ardor, carícias, ele sabe como ocupar todos os seus buraquinhos.
E preencher a mesma, com todo o seu desejo e explosão viril.
Quão duro, rijo ele fica na sua presença,
Na presença de seu corpo a seu toque, e bel-prazer.
Do mundo e das inquietudes, ela esquece,
Assim como da vergonha, do pudor, e como se há tempos estivessem juntos,
Impetuosamente se doa,
O acaricia, o molha, o suga, o aperta, o arranha, sim arranha!
E sem querer, marca suas costas, como lembrança de seu intenso desejo.
Trocam carícias, na cozinha, na sala, e enfim no quarto.
Podem arrebentar todas as algemas figurativas.
Que os prendem ao recato.
E podem ser eles mesmos,
Febris, a ferver um dentro do outro,
Pois já não se sabe mais quem é quem, ali
De tão unidos e entregues seus corpos estão.
Mesmo cansada, e insone, por não haver dormido na noite anterior
E há dias seu sono está irregular,
Ele a energiza, com seu fervor, deliciosamente inquietante.
Parece não acabar a energia do moço,
Que delícia!
Depois de atos e encantos, os dois caem no tão merecido descanso.
Acordam, e ele totalmente viril, potente novamente.
Ah! Como ela quer, mais e mais.
Mas deixa para um depois,
Que há de vir, diante do que viu até ali.

Ela praticamente conta os dias, a eternidade que se mostra diante deles, para a próxima entrega.
Para encantada olhar os traços brancos em sua barba, prontamente a desejar,
Pois ela há muito, tem uma verdadeira queda, por homens um pouco mais velhos, que ela.




(Escrito entre os dias 31/05 e 01/06)


Autora da versão feminia: Fernanda Raquel de Chaves (Rivka Raabe)

Masculina:

Meu amigo-irmão, e seu novo affair...

Bonita, simpática, sorriso convidativo

Inteligente, articulada


Roupas discretas mas que não conseguem esconder suas belas curvas e uma bunda que mais lembra um monumento, uma referência que todas as bundas deveriam seguir


O pensamento não deixa esquecer porque é indomável, e em instantes a mente é inundada por imagens deliciosas e proibidas

Sim, proibidas, pois ela era dele, e eu tinha a minha

Uma sutil guinada na rotina, programas de casais, longas conversas a quatro, cuidando com olhares que denunciassem os pensamentos proibidos

Sozinho na sala, Netflix, banheiro chama

Passo pelo quarto deles e ouço o gostoso som de tapas e gemidos abafados

Diminuo o passo, a mão instintivamente desce procurando o desconforto da cueca apertando

O pensamento dispara, e num relâmpago surge a imagem daquela bunda empinada, imensa, marcada em vermelho pelas carícias violentas, convidando ao êxtase, engolindo cada centímetro do seu merecido instrumento de prazer

Penso em parar e continuar ouvindo aquele espetáculo de luxúria, aquela homenagem ao que há de mais belo, profano e também divino

Ah, se não fosse dele... Ah, se não fosse a minha...

Dia de mercado, eles vão comigo, ela com vestido justo, que conforme andava esticava e ficava semitransparente, revelando aquela bunda fenomenal, apenas para desaparecer no próximo passo, num delicado tremor

O espetáculo era tal que me permiti o deleite, fingindo procurar produtos nos mesmos corredores que eles, indo logo atrás, só pra aproveitar cada minuto daquele corpo em seu gracioso movimento, o tecido ora me dando a visão do paraíso, só para no passo seguinte tirar o brilho dos meus olhos

Meu amigo, meu irmão, está de partida, e eles fazem sua despedida em grande estilo

Ela esquece as chaves de casa na minha, e combinamos a entrega

A certeza do encontro traz pensamentos traiçoeiros

Não era mais dele, mas ainda tinha a minha...

A vida passa, mudança de cidade, estou só novamente

Reencontro com amigos, e ela estava lá

Velhos pensamentos e desejos voltam com toda força, e quando percebo estou olhando pra ela como um lobo faminto estuda sua presa

Eu iria devorá-la, eu iria ver, não imaginar, como aquela bunda ficaria majestosa a poucos centímetros da minha boca

Iria sentir o cheiro de sua pele, a textura, a firmeza de seu corpo, os tremores aos meus toques

Liberaria as amarras e deixaria minhas mãos passearem por cada pedacinho daquele corpo delicioso

Saberia o gosto daqueles lábios, daquele pescoço, ouviria o gemido que não poderia ser contido quando segurasse e puxasse com a firmeza e força certas aqueles cabelos

E quando tivesse feito tudo isso, confirmaria que ela já era minha colocando minha mão entre suas pernas e sentindo meus dedos ensopados, escorregando livres

Ah, eu iria fodê-la de todos os jeitos que a imaginação conseguisse conceber e o corpo conseguisse aguentar

Cada pensamento outrora proibido seria compensado por um gemido arrancado daqueles lábios, gritos se ela preferir ou não conseguir se conter

Ah, agora ela seria minha

A festa continua, mas não nos encontramos

Insisto mas ela hesita... haveria outra pessoa?

Fim da festa, volto pra casa e ela para a dela

Novo reencontro de amigos tempos depois, aproveito os momentos a sós pra tentar aproximação

Ela não se mostra distante, mas também não está tão próxima, então decido jogar sujo

Regados a vinho, o divino elixir de Baco, entorpecemos nossa mente, relaxamos entre sorrisos, todos vão embora e a festa continua só com nós dois

Conversamos, e sob o falso pretexto de ser enfático em algum argumento eu toco sutil e delicadamente a coxa dela

Ela olha para minha mão, depois nos meus olhos, e a deixa onde coloquei

O coração dispara, o rubor vem ao rosto, e um calafrio percorre minha espinha

Só mais alguns minutos, pensei

Ela se levanta para ir ao banheiro, me levanto junto, e quando ela se vira eu me aproximo, agarro pela cintura e beijo seus lábios com todo o desejo reprimido há tanto tempo

Ela devolve o beijo com o mesmo ardor, seus lábios macios envolvendo os meus, nossas línguas dançando livres, anunciando que nos consumiríamos ali mesmo, na cozinha

Então, já estremecendo com nossos corpos e bocas se tocando ela hesita e se afasta... quer saber se tenho alguém, e após eu dizer que não, me puxa contra ela e me beija com o mesmo vigor de antes, e percebo que se entregou por completo

Com pequenos passos a encurralo contra a parede, pressionando meu corpo contra o dela, agora nossas mãos já passeiam livres, e eu me deleito percebendo que a cada novo lugar que toco recebo um gemido como compensação pelo tesão represado por tanto tempo

Quando aperto aquela bunda fico extasiado ao perceber que é dura como concreto, e instintivamente dou um tapa, apenas para ficar ainda mais extasiado ao confirmar que ela quase não se mexe, firme como uma rocha

Minha calça está explodindo, e faço questão que ela sinta isso pegando sua mão e colocando sobre o volume latejante que não há mais como esconder, e quando seus dedos o envolvem e o apertam sinto ela que estremece

Retribuo e coloco a minha mão entre suas pernas, e confirmo o que já antevia: dedos ensopados, escorregando livres, e com cada novo gemido mais estímulo para extrair o próximo gemido, e o próximo, e o próximo...

Ela abre meu zíper e se ajoelha, quase como em súplica, não fosse pela expressão em seu olhar que denunciava que ela iria me chupar de um jeito que eu jamais esqueceria, e faria isso porque gosta, porque sabe que fica encharcada quando tem toda a boca preenchida, sentindo o latejar, enquanto lambuza tudo de saliva ao vai e vem de sua cabeça, ao dançar de sua língua

Depois disso eu confesso que as lembranças se tornam um turbilhão...

Começamos ainda na cozinha, fomos para a sala, depois para o quarto

A bunda monumental empinada me convidando a preenchê-la, a expressão pervertida no rosto olhando pra trás enquanto perguntava "Era isso que você queria?", o sabor do seu suco quando eu mostrei que também gosto, e muito, de dar prazer com a boca, a forma como ela sentava em mim e me engolia, às vezes devagar, às vezes com força, numa dança frenética e vertiginosa em que não havia espaço para vergonha, tabu, ou qualquer limite.

Comi e fui comido durante horas, até que nossos corpos não aguentaram mais e desabamos, exaustos, nus, suados e extasiados.

Achei que matar essa vontade há tanto tempo reprimida me deixaria satisfeito, mas a ironia é que liberar todo o êxtase represado só me deixou com vontade de mais.

Muito mais...

Autor da versão masculina: Príncipe