Cada um faz sua escolha
E arca com o peso dela
Seja duro ou bastante para fazer cair.
Seja afiado como a lâmina da espada, para perfurar.
Tem coisas que não voltam mais.
E há escolhas que levam para um caminho
Ao qual se descobre ser lugar algum.
Alguns preferem coisas que mais tarde descobrirão ser vazio.
Como o brilho do ouro cega.
O de uma escolha infundada ao satisfazer a outros,
Pode ter sabor mais amargo que o limão mais amargo que possa nascer sobre a terra.
Escolher para provar algo a alguém,
Pode parecer frutífero, quanto uma grande, brilhante e verde árvore.
Mas as folhas podem voar, ao sopro do outono.
E com ele, perceber que isso não vale um futuro.
Que isso não vale uma história.
Não vale algo que poderia lhe acompanhar aonde aquele ao qual queria satisfazer jamais poderá lhe acompanhar.
Cada um sabe a escolha que faz.
E com ela, o rumo pode sair da direção prevista.
Cada um sabe que a chance pode não voltar.
E ser feliz já pode não ser mais parte do teu plano possível.
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