Pensando nos pássaros e em que como eles podem voar
E eu nem sei qual estrada pegar
Como pássaro enjaulado devo estar.
Uma ave que não voa,
Qual o sentido de sua existência
Sorrir e traços de tristeza disfarçar
E eu nem sei qual estrada pegar
Como pássaro enjaulado devo estar.
Uma ave que não voa,
Qual o sentido de sua existência
Sorrir e traços de tristeza disfarçar
Tantos caminhos a desejar.
E nem um que põe os olhos a brilhar
Quero me encantar e sorrir feito moça
E como menina acreditar no futuro
Sem estar decepcionada com um possível lugar seguro
Sem medo de sonhar.
Pois o realizar é feito disto.
Antes algo que foi pensado e imaginado.
Acho é que tenho medo do idealizado.
Que nos cega e faz projetar o irreal.
Mexe com o imaginário e perde-se de si, por momentos em que esquece-se de suas reais competências.
E nem um que põe os olhos a brilhar
Quero me encantar e sorrir feito moça
E como menina acreditar no futuro
Sem estar decepcionada com um possível lugar seguro
Sem medo de sonhar.
Pois o realizar é feito disto.
Antes algo que foi pensado e imaginado.
Acho é que tenho medo do idealizado.
Que nos cega e faz projetar o irreal.
Mexe com o imaginário e perde-se de si, por momentos em que esquece-se de suas reais competências.
O que preciso ver,
Que agora meus olhos não são capazes.
Fechados estão a outras possíveis realidades.
O racional que se fecha num mundo só seu.
Não há limites para o acontecer.
Tudo é possível se nele crês.
E em sua potencialidade se propõe a trabalhar.
Que agora meus olhos não são capazes.
Fechados estão a outras possíveis realidades.
O racional que se fecha num mundo só seu.
Não há limites para o acontecer.
Tudo é possível se nele crês.
E em sua potencialidade se propõe a trabalhar.
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