quinta-feira, 1 de junho de 2017

Prólogo

E eu que sempre fui tão orgulhosa, do alto de minha magnitude
Cai do pedestal
E aqui estou a chorar
Por te perder, como sonho contigo todas as noites
Persegue meus pensamentos nas horas mais movimentadas do dia

Porque foi tão breve?

Sempre te amarei,
Olívia, 13/ 06/1967




Esta carta acima foi encontrada junto com seu corpo, Olívia decidira tirar sua vida após as perdas que teve, suas desilusões, nas próximas páginas conheceremos sua história e talvez tentaremos entender o que fez uma moça tão alegre, feminina e linda desistir de tudo.

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