É não poder pintar minhas telas,
e ter que me contentar com os papeis.
Quais papeis?
Os mais cruéis, pois não dão a vazão que eu preciso,
necessito voar através das minhas poesias.
E melodias cantar silenciosamente até acalmar
a minha mente, que agora luta contra si.
E consigo batalha, batalha cruelmente,
e selvagemente me destroça,
rasga até a carne, sem doer, pois carrego máscaras.
22h47m 15/02/2020
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