E eu me perco em meus sonhos,
devaneio,
nem com o despertador acordo,
viro pro lado,
com raiva dessas falsas figuras imagéticas do mundo moderno,
que te fazem acreditar na perfeição dos dias.
E me indago sob minha doce e ora presente, ora ausente melancolia,
todos temos diversos e complexos sentimentos,
e devemos senti-los,
até evaporá-los,
e não nos dopar de remédios que nos tire a inspiração,
a inspiração para a poesia, a música, a dança ou o teatro,
a inspiração para ser você mesmo realmente agora mesmo tudo ao mesmo tempo agora,
Sem medo dos pensamentos alheios,
pois a vida é somente sua,
e cada coisa que achas que te pertence, já o não pertence,
seria uma das máximas do Estoicismo,
e sigo seguindo, com todo este pleonasmo em meu vocabulário,
apenas para tentar escolher qual livro de Filosofia ler primeiro,
e para apenas ser eu mesma.
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