Desde criança “Eve” treina, da sua espada de madeira até chegar a esta lâmina pesada de aço, se machucou diversas vezes. Lindas cicatrizes ganhou, de vitórias e derrotas, estas últimas pelas quais chorou silenciosa e copiosamente, sozinha pa
ra que ninguém percebesse o quanto o perfeccionismo afetava seu espírito ao falhar. Divide a paixão pela espada com outras duas: as flechas de seu arco e de sua poesia.
Seu tempo é gasto ora com a leitura, ora com o treino físico. Para aliviar o nervosismo ou inflar sua coragem basta ler um bom livro, transformar seus pensamentos em palavras ou correr, fazer flexões, nadar até não conseguir dar um decente suspiro.
Vai até o seu limite sempre, emocional também, mas isto ela não demonstra assim tão facilmente. Sempre tão pensativa, racional e prudente, esconde sua real face: frágil em sentimentos.
Perdida nas lembranças da sua infância, da floresta e seus encantos, da sua imaginação que a levava ao tumulto das cidades, principalmente as grandes!
Agora como mulher se define em três palavras: poética, sedutora e inteligente. Ora aparenta um ar inocente, ora um perfil sedutor, influenciando a opinião de todos ao seu redor, de forma gradual, persuasiva ou descaradamente, dependendo de suas intenções no momento.
Adora perpetuar as histórias de sua família, enaltecendo a força que carrega como herança desta.
[…]
Seu aspecto visual é de uma mulher ruiva, forte o bastante para derrubar um homem com as forças de suas pernas e leve o suficiente para enlaça-lo pra perto de si.
Carrega uma espada longa, um pequeno escudo, seu arco, papel e penas para escrever [sempre consigo].
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