Ela levou tanta coisa, tantos sonhos, tantos medos, levou tantos filhos, pais, mães, maridos.
Mas ela também trouxe a tristeza, a saudade, a solidão, as lágrimas.
Todos os dias há chance de encontrar com ela.
Ao atravessar uma rua, tomar um chá, nadar no rio, ao viajar.
Pois bem, o que posso dizer dela?
Convence o destino que seu caminho acabou.
Toc, toc!
- Olá?
- Prazer, sou a dama de negro, dona Morte.
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