Eu falo de pessoas, amores, situações, sensações, dores, sentimentos de forma muitas vezes autobiográfica.
terça-feira, 28 de fevereiro de 2017
Não precisa de título
Quando se é criança a gente se preocupa com tanta coisa que vai deixar de existir na vida adulta.
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017
Tédio e silêncio
Ele a pega pela cintura,
E sussurra em seus ouvidos, aquilo que ela jamais imaginaria ouvir de um homem,
Isso a fez tremer,
Mas isso não passou de um sonho.
Com prazo de validade de algumas horas,
Noutro dia ao acordar, o que vê ao olhar para o nada,
É o espaço vazio,
Mas não há o que temer,
No jogo repetitivo do cotidiano,
Apenas o tédio,
Na mesa do seu trabalho, ela suspira e imagina que
Ele a pega pela cintura,
E sussurra em seus ouvidos, aquilo que ela jamais imaginaria ouvir de um homem,
Isso a fez tremer,
Mas isso não passou de um sonho.
Com prazo de validade de algumas horas,
Assim como o que ela viveu teve o fim dado como certo,
Como nas histórias de amor sem um casal ao final,
E tudo o que se passa na cabeça dela agora,
É que apenas só é capaz de reencontrar a si mesma,
Na luta diária a favor da quebra do tédio.
E sussurra em seus ouvidos, aquilo que ela jamais imaginaria ouvir de um homem,
Isso a fez tremer,
Mas isso não passou de um sonho.
Com prazo de validade de algumas horas,
Noutro dia ao acordar, o que vê ao olhar para o nada,
É o espaço vazio,
Mas não há o que temer,
No jogo repetitivo do cotidiano,
Apenas o tédio,
Na mesa do seu trabalho, ela suspira e imagina que
Ele a pega pela cintura,
E sussurra em seus ouvidos, aquilo que ela jamais imaginaria ouvir de um homem,
Isso a fez tremer,
Mas isso não passou de um sonho.
Com prazo de validade de algumas horas,
Assim como o que ela viveu teve o fim dado como certo,
Como nas histórias de amor sem um casal ao final,
E tudo o que se passa na cabeça dela agora,
É que apenas só é capaz de reencontrar a si mesma,
Na luta diária a favor da quebra do tédio.
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017
Olhos atentos ou alheios ao mundo?
Eu escrevo de fora pra dentro?
Ou de dentro para fora?
Ás vezes de um modo, às vezes de outro.
Afinal, acontecem coisas que me chamam a atenção.
Noutros momentos, o que está aqui dentro pulsa e quer fugir de mim,
Alcançar outras formas,
Outros espaços, outros mundos.
E ver por aí, algo em conformidade com o que se passa aqui.
Tantos lares, tantas vidas, tantos começos e recomeços a cada dia
Que passam despercebidos aos olhos de quem apenas passa por você.
Olhos de quem vê, mas não enxerga,
Pois não sente o que há aí.
Embora toda a dor um dia vá embora,
Talvez a esperança não retorne,
E o recomeço seja frio, vazio e cinza.
Apenas por respirar, ele surge.
E o belo foge, como o calor do corpo no inverno.
Aquele que corre não alcança, aquilo a que se destinou ao decidir,
Num começo de um dia qualquer,
onde nem todo que olha consegue enxergar.
Ou de dentro para fora?
Ás vezes de um modo, às vezes de outro.
Afinal, acontecem coisas que me chamam a atenção.
Noutros momentos, o que está aqui dentro pulsa e quer fugir de mim,
Alcançar outras formas,
Outros espaços, outros mundos.
E ver por aí, algo em conformidade com o que se passa aqui.
Tantos lares, tantas vidas, tantos começos e recomeços a cada dia
Que passam despercebidos aos olhos de quem apenas passa por você.
Olhos de quem vê, mas não enxerga,
Pois não sente o que há aí.
Embora toda a dor um dia vá embora,
Talvez a esperança não retorne,
E o recomeço seja frio, vazio e cinza.
Apenas por respirar, ele surge.
E o belo foge, como o calor do corpo no inverno.
Aquele que corre não alcança, aquilo a que se destinou ao decidir,
Num começo de um dia qualquer,
onde nem todo que olha consegue enxergar.
Olhos cor de amêndoas
O moço ao meu lado tinha cabelos encaracolados
E que charmoso ele era,
Também haviam tatuagens em seus braços.
(Ah! Os pelos de suas pernas...)
Mas no seu mundo ele estava.
Enquanto eu, fingia habitar o meu,
E assim disfarçar meu olhar de cobiça/interesse.
Parado ao meu lado ele estava,
A Esperar a sua senha, para assim como eu ser atendido.
E dentro de mim sem saber como pronunciar algo no silêncio frio do banco, eu estava.
Por isso decidi escrever,
Aquilo que mais sei fazer.
Mais um dia vai passar.
Olhos cor de amêndoas,
Bicicleta, persiana, moço do supermercado de uniforme (senhor, aliás)
Chuva, carro vermelho patado e meu olhar para fora, pois se eu olhar pro lado,
Não vou conseguir esconder meu sorriso de malícia e nem meu olhar.
Fico há imaginar quantos passam por nós sem dizer uma só palavra, mas em suas mentes...
12 h 26 m 30.01.17
E que charmoso ele era,
Também haviam tatuagens em seus braços.
(Ah! Os pelos de suas pernas...)
Mas no seu mundo ele estava.
Enquanto eu, fingia habitar o meu,
E assim disfarçar meu olhar de cobiça/interesse.
Parado ao meu lado ele estava,
A Esperar a sua senha, para assim como eu ser atendido.
E dentro de mim sem saber como pronunciar algo no silêncio frio do banco, eu estava.
Por isso decidi escrever,
Aquilo que mais sei fazer.
Mais um dia vai passar.
Olhos cor de amêndoas,
Bicicleta, persiana, moço do supermercado de uniforme (senhor, aliás)
Chuva, carro vermelho patado e meu olhar para fora, pois se eu olhar pro lado,
Não vou conseguir esconder meu sorriso de malícia e nem meu olhar.
Fico há imaginar quantos passam por nós sem dizer uma só palavra, mas em suas mentes...
12 h 26 m 30.01.17
Um dia, talvez...
São tantas vivências,
Cada um com seu modo de olhar, suas dificuldades.
Alguns tentam fugir da realidade em que se encontram.
Enquanto outros fogem de si mesmos.
Há também aqueles que morrem de tédio, do seu cotidiano.
E criam suas próprias algemas,
Ao colocarem a coragem para debaixo do tapete e esquecerem de seus sonhos.
Por ser muito difícil.
Por acaso aquele que lê isto é um preguiçoso/malandro e covarde, para perder suas forças para lutar?
Medo de perder?
Medo do fracasso?
Medo de respirar você não tem, acredito eu.
Então pra quê se enganar e deixar seus objetivos para amanhã, para segunda-feira, para talvez um dia que nunca venha a chegar.
12 h 19 m 30.01.17
Cada um com seu modo de olhar, suas dificuldades.
Alguns tentam fugir da realidade em que se encontram.
Enquanto outros fogem de si mesmos.
Há também aqueles que morrem de tédio, do seu cotidiano.
E criam suas próprias algemas,
Ao colocarem a coragem para debaixo do tapete e esquecerem de seus sonhos.
Por ser muito difícil.
Por acaso aquele que lê isto é um preguiçoso/malandro e covarde, para perder suas forças para lutar?
Medo de perder?
Medo do fracasso?
Medo de respirar você não tem, acredito eu.
Então pra quê se enganar e deixar seus objetivos para amanhã, para segunda-feira, para talvez um dia que nunca venha a chegar.
12 h 19 m 30.01.17
Assinar:
Postagens (Atom)