Não importa o que lemos, sempre nos transformamos.
E a paranoia nos persegue e nos encurrala, acorrentando a pesos que não eram nossos.
Sobre ser ou não ser o que poderíamos ver a ser.
Sobre o inundar-se de palavras soltas, que nos transformam em seres melhores, ou piores do que o amanhã irá conceber.
A paranoia é terrível. Nos amedronta e encurrala.
Cada momento é um momento, cada laço é um laço....
19/11/18
E cada um se fortalece a seu modo.
Qual a dor que carregas e se transforma num traço seu?
Como viver a cada dia, com a perspectiva que vai ser melhor? Como fortalecer sua fé e esperança num dia vindouro?
23/11/2018
Eu falo de pessoas, amores, situações, sensações, dores, sentimentos de forma muitas vezes autobiográfica.
segunda-feira, 19 de novembro de 2018
terça-feira, 13 de novembro de 2018
Sobre não poder voar mesmo com asas
Sobre não poder voar mesmo com asas.
Não poder sentir, nem mesmo sorrir.
Com as mãos presas nas costas sem poder tocar
Não poder dormir mesmo com sono.
Ter todos os dentes e a boca não poder abrir.
Não poder sonhar, mesmo de olhos fechados.
Não poder desenhar já com o lápis na mão.
Não poder pegar, com os braços já estendidos e abertos.
Nada a acontecer mesmo com todo o tempo do mundo.
Nada a fazer, mesmo com o todo diante de si.
Não poder seguir, apesar de um caminho a sua frente.
Dormir e não poder acordar.
Ter limites, diante do infinito.
E no íntimo, apenas chorar, com um arco íris cheio de promessas diante de si.
Itajaí, 13 de Novembro de 2018;
12h e pouco.
Itajaí, 13 de Novembro de 2018;
12h e pouco.
sexta-feira, 9 de novembro de 2018
Quando a saudade é lembrar
Quando a saudade é lembrar, um dia especial em que se foi você mesmo,
O mesmo dia em que se foi o melhor que se pode ser naquele momento.
Quando o melhor que pode se ter de si mesmo é simplesmente ser.
Amar é o melhor que podemos dar de nós mesmos.
Mesmo que creiamos em coisas diferentes.
Diferentes o somos de tudo o que já fomos ontem.
E o ontem levou consigo a memória do que um dia possamos ser.
Qual o dever maior que carregamos conosco mesmo?
O que deveras ser.
Ser maior do que possamos ser ontem.
E o melhor de nós mesmos a ser assim hoje.
O mesmo dia em que se foi o melhor que se pode ser naquele momento.
Quando o melhor que pode se ter de si mesmo é simplesmente ser.
Amar é o melhor que podemos dar de nós mesmos.
Mesmo que creiamos em coisas diferentes.
Diferentes o somos de tudo o que já fomos ontem.
E o ontem levou consigo a memória do que um dia possamos ser.
Qual o dever maior que carregamos conosco mesmo?
O que deveras ser.
Ser maior do que possamos ser ontem.
E o melhor de nós mesmos a ser assim hoje.
segunda-feira, 5 de novembro de 2018
Já parou para pensar que quando ris de mim, ri na verdade é de ti?
Já parou para pensar que quando ris de mim, ri na verdade é de ti?
Eu posso ser agente de mudança, posso ser e fazer!
Eu posso ser agente de mudança,
Basta para isto agir, mesmo que pareça ínfima minha atitude.
Eu posso ser e fazer,
Mesmo que não queiram me deixar.
Mesmo que queiram me calar!
Eu posso ser e fazer, repito aqui.
Por mais impossível que pareça,
Eu posso agir, eu, eu!
Um redemoinho de eu´s está a gritar e pedir socorro a esta sociedade inutilmente vazia e cheia de auto xingamentos, cheia de si, cheia de mim, cheia de ti e de todos nós.
Quem seremos os próximos a tomar uma atitude.
E vazios de nosso ser, nos doar ao outro.
Altruísmo, Falso moralismo o que mais entope a sociedade atual na sua opinião?
Basta para isto agir, mesmo que pareça ínfima minha atitude.
Eu posso ser e fazer,
Mesmo que não queiram me deixar.
Mesmo que queiram me calar!
Eu posso ser e fazer, repito aqui.
Por mais impossível que pareça,
Eu posso agir, eu, eu!
Um redemoinho de eu´s está a gritar e pedir socorro a esta sociedade inutilmente vazia e cheia de auto xingamentos, cheia de si, cheia de mim, cheia de ti e de todos nós.
Quem seremos os próximos a tomar uma atitude.
E vazios de nosso ser, nos doar ao outro.
Altruísmo, Falso moralismo o que mais entope a sociedade atual na sua opinião?
domingo, 4 de novembro de 2018
sábado, 3 de novembro de 2018
Já mudei tantas vezes, e tantas outras também!
Já mudei tantas vezes,
Que já não sei quando já mudei, ou seria o quanto já mudei?
Me indago tantas vezes, a seguir por um caminho.
E hoje me encontro parada a olhar um destino que já me apontaram antes,
E mais uma vez, eu escrevo sobre isso tudo e sobre mim mesma, diante de um caminho a seguir.
Ouço canções antigas e me ponho a sorrir,
Diante de um caminho que me traz aqui.
E o que me esperas além da dúvida de um dia eu, hei de ser!
E um querer que já não quero tanto, que não sei nem como poder.
Como é poder sê-lo.
E aqui sois,
Sois apenas eu, uma bela amante das artes.
E da poesia, que se põe a sorrir, diante de si.
E ineroxavelmente me contradigo com belas palavras, e me coloco a correr diante de um caminho,
De um futuro, de um lugar-não seguro,
De lugar nenhum e de vias de regra a correr,
Atrás de um percurso a desconhecer de mim mesma.
E novamente me coloco como detentora da realidade, e subjulgo a verdade que foge de mim, como ontem.
Já mudei tantas vezes, e tantas outras também!
Que já não sei quando já mudei, ou seria o quanto já mudei?
Me indago tantas vezes, a seguir por um caminho.
E hoje me encontro parada a olhar um destino que já me apontaram antes,
E mais uma vez, eu escrevo sobre isso tudo e sobre mim mesma, diante de um caminho a seguir.
Ouço canções antigas e me ponho a sorrir,
Diante de um caminho que me traz aqui.
E o que me esperas além da dúvida de um dia eu, hei de ser!
E um querer que já não quero tanto, que não sei nem como poder.
Como é poder sê-lo.
E aqui sois,
Sois apenas eu, uma bela amante das artes.
E da poesia, que se põe a sorrir, diante de si.
E ineroxavelmente me contradigo com belas palavras, e me coloco a correr diante de um caminho,
De um futuro, de um lugar-não seguro,
De lugar nenhum e de vias de regra a correr,
Atrás de um percurso a desconhecer de mim mesma.
E novamente me coloco como detentora da realidade, e subjulgo a verdade que foge de mim, como ontem.
Já mudei tantas vezes, e tantas outras também!
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