Problematizou o altamente questionável;
Gritou para que tirássemos as vendas dos olhos ante ao Planalto e o Distrito Federal através de João de Santo Cristo;
Personificou memoráveis personagens como o casal Eduardo e Mônica.
Nos fez sorrir, chorar e acreditar,
Que um mundo melhor podemos construir, afinal o sol vai voltar amanhã.
Falou dos índios, que tantas vezes "nós ignoramos"
Aqueles mesmos, a quem "demos" espelhos em troca de ouro.
Nos fez lembrar através da frase: "Que mentir pra si mesmo é sempre a pior mentira",
Que o assim o fazemos o tempo todo.
E iludidos seguimos, sem saber o que queremos realmente dizer
Discursos vazios fazemos e proclamamos.
Fingimos ser o que não somos para agradar a opinião alheia.
E assim nos desfaçemos,
Dia após dia, de gota e em gota.
E não percebemos que ao final o que vai restar é apenas o remorso de não ter sido e vivido.
E lembrarmos que é "preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã."
[...]
E nos fez lembrar e nos indignar, ao perguntar: "Que país é esse?"
Afinal, será que "ainda é cedo" para sermos nós mesmos?
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