Recomeçar e destruir novamente.
Experimentar novos ares,
Para então descobrir que os ares são os mesmos
Que as pessoas apenas mudam seus nomes.
Mas que pro dentro há a mesma arrogância,
Carapuças mais bem costuradas.
Muito bem costuradas, com a linha que não quero comprar.
Afinal pra quê se importar com o mundo, se somos TÃO grandes.
E imortais, como os Deuses do Olimpo.
Afinal porque se importar com as pessoas?
Pode parecer insano, ou até mesmo incompreensível.
Difícil caminhar em terreno pedregoso,
Tropeçar e cair tanto.
Para depois ainda acreditar que ainda há pessoas boas.
Doloroso,
Muito mais fácil endurecer tudo de uma vez, e
E se perguntar, porque ninguém olha para o lado
Afinal, você já olhou e se envolveu com a realidade alheia?
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