Achas mais perigoso se jogar em algo novo, mergulhar em emoções novas, com o peito escancarado, sem amarras a algo anterior,
Mas também sem nenhum tipo de proteção,
Totalmente aberto a esta experiência.
Ou então, se jogar de uma altura maior que você mesmo?
O que pode doer mais a dor externa, física, passível de ser curada em um tempo razoavelmente curto para o desespero humano?
Ou se arriscar em algo, que como em todas as apostas, pode ser um blefe alheio, e assim ferir mais um pouco de sua alma, e o pouco que lhe resta sem feridas de seu coração?
Viver e não respirar “diafragmamente”,
Andar por andar, sentir a brisa e reclamar que o vento sopra em sua pele arrepiando seus pêlos em mostrando que ainda está vivo e é capaz de sentir.
Ou, por sua vez, ao comer cada alimento, sentir seu cheiro, gosto e textura como se fosse a primeira vez. E por fim, agradecer internamente por este momento precioso, que está nos milagres do dia a dia.
No sorriso sincero da crianças,
Na lambida molhada do seu cão “vira-lata”, mais amoroso que qualquer ser humano que já conheceu.
Qual sua escolha hoje?
Como guia seu caminho?
Deixa acontecer e reclama que nada vai bem?
Ou luta, até esgotar o suor de teu corpo e respira fadigamente,
Para no final, sorrir com os cantos dos lábios feliz pelo que vê.
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