Capítulo I
Vocação
Cada passo dado nos torna confiantes em futuros passos.
Porém os tombos, ah! São eles que nos fazem ficar mais fortes, às vezes menos humanos.
Mas qual coisa não é passível de dualidade neste caminho?
Bom e ruim, afinal tudo e todas as coisas podem conter ambas as faces, embora não as enxergamos.
A escolha influencia no resultado final.
Mas errar pode ser saboroso, ao perceber que outras coisas podem mover seu coração e seu ser.
Ideais, valores são o que nos torna nós mesmos, a profissão escolhida ou o curso estudado (completo ou não), apenas formam a nossa face proletariado.
O que pensamos de forma genuína, pode revelar um caminho que jamais imaginaríamos seguir, por conta das crenças que ouvimos e internalizamos.
Por conta das habilidades ditas essenciais que nem sempre podem expressar o mesmo que a FORÇA DE VONTADE e a intensidade que ela carrega consigo.
A liberar desta forma continuidade nas atitudes, e ritmo, que transformam estas em resultados, que por sua nos trazem a tranquilidade, de que nada ficou mal resolvido. Antes do novo caminho.
Capítulo II
Amor
Um dia vou olhar para trás e perceber que isso tudo já passou.
Que os sentimentos que mantinha por ele, serão como a música ao qual já consigo escutar sem dor no peito.
Que as lembranças apenas serão doces, de um tempo que me modelou.
Quem saiba até consiga conviver com a história dele (a família que, tenho certezo ainda vai construir, mesmo que me diga o contrário), sem nem um pontinho de inveja.
E eu serei apenas, Eu.
Capítulo III
Família
Sempre serei eu, com a mesma criação e modo de agir de outrem, pois têm coisas que não mudam, e só nos resta aprender a conviver com elas.
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