Dizem que eu não sou capaz
Dizem que eu não vou vencer
Não é na minha força
[...]
Não importa o que pensam de mim
Vou deixar pra trás minhas limitações
Pois o Senhor não vê como o homem vê
Ele está atento ao coração
Dizem- Trazendo a Arca
[...]
Eu preciso de Ti,
Senhor eu preciso de Ti,
Oh! Pai Sou pequeno demais
Me dá a Tua Paz
[...]
Entra na minha vida
Mexe com minha estrutura
[...]
Me ensina a ter Santidade
Quero amar somente a Ti,
Porque o Senhor é o meu bem maior,
Faz um Milagre em mim.
Caramba! A morte é o único empecilho que temos diante de nossos entes queridos; Pessoas que se vão, nos deixando apenas com a lembrança do brilho que irradiavam pelo mundo afora, como uma joia rara se tornavam destaque em meio a uma multidão fria e cinza. Como o gosto de doce tirado da boca, ainda cedo. Se vão, e com elas levam um pouquinho de nós. Da alegria que nos transmitiam, da esperança num mundo de pessoas melhores e mais humanas.
E se vão, quando o mundo lá fora começa a enxergá-las. Isso nos parece tão injusto. Afinal, a recompensa da luta árdua e diária acaba no instante seguinte ao que chegou em suas vidas.
Uma pequena homenagem, a dois seres iluminados que passaram por aqui, e tragicamente morreram em acidentes de carro.
Acho que a letra desta música tem tudo haver comigo, e claro principalmente hoje.
Pois passagens de ano/ aniversários,
nos inspiram a reflexão de nossa trajetória em todos os âmbitos, a realização de um balanço do que saiu como esperado e/ou conforme expectativas (será que existe certo ou errado?), e o que saiu dos trilhos (e conseguimos ou não trazer de volta, quais peças trocamos ou se foi apenas o óleo [que poderia ser o entusiasmo cotidiano], enfim o que e como aprendemos, evoluímos neste processo.
Será que deixamos cargas para trás ou estamos ainda mais pesados.
[...] segue em novo texto específico
Agora, a música é sobre andar mesmo ferido e com as energias esgotadas, desanimado continuar a andar "seja para entender ou não entender", com "uma bagagem de medos e desejos", que mesmo que "em contato com espinhos, se machuque mas sem tentar deixar de compreender que permanece o perfume e a beleza da rosa", "dançar e suar sob o sol, sem se importar me queimar a pele", enfim VIVER, EXISTIR, SER!
Comunque andare Anche quando ti senti morire Per non restare a fare niente aspettando la fine Andare perché ferma non sai stare Ti ostinerai a cercare la luce sul fondo delle cose Comunque andare Anche solo per capire O per non capirci niente
[...]
Coi miei bagagli ho radunato paure e desideri
Comunque andare anche quando ti senti svanire
Non saperti risparmiare ma giocartela fino alla fine
E allora andare che le spine si fanno sfilare
E se chiudo gli occhi sono rose e il profumo che mi rimane
Um dia nublado,
Outro com chuva,
Um dia ardente,
Sol poente,
Lua cheia,
Lua vazia,
Lua nova,
Crescente lua.
Ausente sol.
Ao final tudo depende de como você encara seu dia,
De cabeça erguida, ou com o pescoço abaixado.
Da resposta que dá ao outro,
De como encara a ofensa,
De como retribui o abraço,
Ou então, do pão que deixa de oferecer a quem falta.