Dizem que eu não sou capaz
Dizem que eu não vou vencer
Não é na minha força
[...]
Não importa o que pensam de mim
Vou deixar pra trás minhas limitações
Pois o Senhor não vê como o homem vê
Ele está atento ao coração
Dizem- Trazendo a Arca
[...]
Eu preciso de Ti,
Senhor eu preciso de Ti,
Oh! Pai Sou pequeno demais
Me dá a Tua Paz
[...]
Entra na minha vida
Mexe com minha estrutura
[...]
Me ensina a ter Santidade
Quero amar somente a Ti,
Porque o Senhor é o meu bem maior,
Faz um Milagre em mim.
Faz Um Milagre Em Mim- Regis Danese
Eu falo de pessoas, amores, situações, sensações, dores, sentimentos de forma muitas vezes autobiográfica.
quinta-feira, 30 de junho de 2016
segunda-feira, 27 de junho de 2016
Morte, e desabafo!
Caramba!
A morte é o único empecilho que temos diante de nossos entes queridos;
Pessoas que se vão, nos deixando apenas com a lembrança do brilho que irradiavam pelo mundo afora, como uma joia rara se tornavam destaque em meio a uma multidão fria e cinza.
Como o gosto de doce tirado da boca, ainda cedo.
Se vão, e com elas levam um pouquinho de nós.
Da alegria que nos transmitiam, da esperança num mundo de pessoas melhores e mais humanas.
A morte é o único empecilho que temos diante de nossos entes queridos;
Pessoas que se vão, nos deixando apenas com a lembrança do brilho que irradiavam pelo mundo afora, como uma joia rara se tornavam destaque em meio a uma multidão fria e cinza.
Como o gosto de doce tirado da boca, ainda cedo.
Se vão, e com elas levam um pouquinho de nós.
Da alegria que nos transmitiam, da esperança num mundo de pessoas melhores e mais humanas.
sexta-feira, 24 de junho de 2016
Viver, Existir e SER!
Acho que a letra desta música tem tudo haver comigo, e claro principalmente hoje.
Pois passagens de ano/ aniversários,
nos inspiram a reflexão de nossa trajetória em todos os âmbitos, a realização de um balanço do que saiu como esperado e/ou conforme expectativas (será que existe certo ou errado?), e o que saiu dos trilhos (e conseguimos ou não trazer de volta, quais peças trocamos ou se foi apenas o óleo [que poderia ser o entusiasmo cotidiano], enfim o que e como aprendemos, evoluímos neste processo.
Será que deixamos cargas para trás ou estamos ainda mais pesados.
[...] segue em novo texto específico
Agora, a música é sobre andar mesmo ferido e com as energias esgotadas, desanimado continuar a andar "seja para entender ou não entender", com "uma bagagem de medos e desejos", que mesmo que "em contato com espinhos, se machuque mas sem tentar deixar de compreender que permanece o perfume e a beleza da rosa", "dançar e suar sob o sol, sem se importar me queimar a pele", enfim VIVER, EXISTIR, SER!
Pois passagens de ano/ aniversários,
nos inspiram a reflexão de nossa trajetória em todos os âmbitos, a realização de um balanço do que saiu como esperado e/ou conforme expectativas (será que existe certo ou errado?), e o que saiu dos trilhos (e conseguimos ou não trazer de volta, quais peças trocamos ou se foi apenas o óleo [que poderia ser o entusiasmo cotidiano], enfim o que e como aprendemos, evoluímos neste processo.
Será que deixamos cargas para trás ou estamos ainda mais pesados.
[...] segue em novo texto específico
Agora, a música é sobre andar mesmo ferido e com as energias esgotadas, desanimado continuar a andar "seja para entender ou não entender", com "uma bagagem de medos e desejos", que mesmo que "em contato com espinhos, se machuque mas sem tentar deixar de compreender que permanece o perfume e a beleza da rosa", "dançar e suar sob o sol, sem se importar me queimar a pele", enfim VIVER, EXISTIR, SER!
Comunque andare
Anche quando ti senti morire
Per non restare a fare niente aspettando la fine
Andare perché ferma non sai stare
Ti ostinerai a cercare la luce sul fondo delle cose
Comunque andare
Anche solo per capire
O per non capirci niente
Anche quando ti senti morire
Per non restare a fare niente aspettando la fine
Andare perché ferma non sai stare
Ti ostinerai a cercare la luce sul fondo delle cose
Comunque andare
Anche solo per capire
O per non capirci niente
[...]
Coi miei bagagli ho radunato paure e desideri
Comunque andare anche quando ti senti svanire
Non saperti risparmiare ma giocartela fino alla fine
E allora andare che le spine si fanno sfilare
E se chiudo gli occhi sono rose e il profumo che mi rimane
E voglio ballare e sudare sotto il sole
Non mi importa se mi brucio la pelle
Se brucio I secondi le ore
[...]
Coi miei bagagli ho radunato paure e desideri
Comunque andare perché ferma non so stare
In piedi a notte fonda sai che mi farò trovare
E voglio ballare e sudare sotto il sole
segunda-feira, 20 de junho de 2016
Pois ela está aqui: sua poesia, minha escrita, nossa história e desfecho
Eu
te amo mais do que eu já amei outro alguém, e por isso;
Te
deixo ir.
Porque eu te respeito,
E
sei que o quanto não é justo, deixar que cobranças e lembranças e um pseudo fantasma
que eu criei fique entre nós;
Mas
eu, mesmo assim, agora choro.
Você
queria uma poesia,
Pois
ela está aqui;
Mesmo
que seja após o fim.
Carrego
você em meus dedos, mesmo que já não esteja contigo;
Carrego
nossa história, como uma lembrança a ser guardada com carinho.
E
ao mesmo tempo com construção, punição.
Não
quero mais amar, jamais.
Pois
sempre há um fim, e eu não quero mais isso.
O
amor vai se transformar e se voltar
Para
outra coisa, para outras pessoas, seres, cachorros e para uma futura, um futuro
caminho, um modo de vida.
Um
homem não mais quero, amar, não mais. Você foi o último, a ter este privilégio.
Me
dói saber que,
Que
nunca mais vou tocar no teu rosto daquele jeito, nas suas maçãs do rosto.
Dói,
dói, dói.
Mesmo que você não me aceite, que é tanta.
Que a cama seja minha e vazia, fria;
Como dói e você nem sente e nem percebe,
Que… como dói!
domingo, 19 de junho de 2016
E tudo depende como "o sol se põe"
Um dia nublado,
Outro com chuva,
Um dia ardente,
Sol poente,
Lua cheia,
Lua vazia,
Lua nova,
Crescente lua.
Ausente sol.
Ao final tudo depende de como você encara seu dia,
De cabeça erguida, ou com o pescoço abaixado.
Da resposta que dá ao outro,
De como encara a ofensa,
De como retribui o abraço,
Ou então, do pão que deixa de oferecer a quem falta.
Outro com chuva,
Um dia ardente,
Sol poente,
Lua cheia,
Lua vazia,
Lua nova,
Crescente lua.
Ausente sol.
Ao final tudo depende de como você encara seu dia,
De cabeça erguida, ou com o pescoço abaixado.
Da resposta que dá ao outro,
De como encara a ofensa,
De como retribui o abraço,
Ou então, do pão que deixa de oferecer a quem falta.
Levas um pouquinho de mim, sem saber
Levas um pouquinho de mim, sem saber,
Mais uma vez.
Levas um pouquinho de mim, mais uma vez,
Sem saber.
Sem saber, levas um pouquinho de mim,
Mais uma vez.
Sem saber, mais uma vez,
Levas um pouquinho de mim.
Mais uma vez, sem saber,
Levas um pouquinho de mim.
Mais uma vez, levas um pouquinho de mim,
Sem saber.
Ao tornar velado, algo que talvez também pertença a mim, por fim.
Como se jamais tivesse partido
Como se jamais tivesse partido,
O tilintar do relógio parece haver parado, como se jamais houvesse um adeus,
Como se o tempo pudesse congelar duas almas e dois corações,
Num lugar único e que ninguém jamais poderia alcançar.
Assim como qualquer outro jamais me alcançou.
Te admiro mais do que consigo negar (e principalmente como homem e humano)
Tento esconder de mim mesma, pelo menos por enquanto.
Pelos próximos anos, algo que pode apenas estar trancado,
Mas cuja chave, somente você tem a cópia, que nenhum ladino conseguiria driblar.
Sigo meu destino,
E dentro de mim ainda te carrego, de uma forma que não quero ver.
Como se estivesse nua & crua na sua frente.
E o ontem jamais tivesse existido.
Tenho que esconder de mim mesma, antes que o trem parta, novamente.
Só sei que não quero ver, agora
E nem saber a proporção do que ainda é pra mim.
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