Pois passagens de ano/ aniversários,
nos inspiram a reflexão de nossa trajetória em todos os âmbitos, a realização de um balanço do que saiu como esperado e/ou conforme expectativas (será que existe certo ou errado?), e o que saiu dos trilhos (e conseguimos ou não trazer de volta, quais peças trocamos ou se foi apenas o óleo [que poderia ser o entusiasmo cotidiano], enfim o que e como aprendemos, evoluímos neste processo.
Será que deixamos cargas para trás ou estamos ainda mais pesados.
[...] segue em novo texto específico
Agora, a música é sobre andar mesmo ferido e com as energias esgotadas, desanimado continuar a andar "seja para entender ou não entender", com "uma bagagem de medos e desejos", que mesmo que "em contato com espinhos, se machuque mas sem tentar deixar de compreender que permanece o perfume e a beleza da rosa", "dançar e suar sob o sol, sem se importar me queimar a pele", enfim VIVER, EXISTIR, SER!
Comunque andare
Anche quando ti senti morire
Per non restare a fare niente aspettando la fine
Andare perché ferma non sai stare
Ti ostinerai a cercare la luce sul fondo delle cose
Comunque andare
Anche solo per capire
O per non capirci niente
Anche quando ti senti morire
Per non restare a fare niente aspettando la fine
Andare perché ferma non sai stare
Ti ostinerai a cercare la luce sul fondo delle cose
Comunque andare
Anche solo per capire
O per non capirci niente
[...]
Coi miei bagagli ho radunato paure e desideri
Comunque andare anche quando ti senti svanire
Non saperti risparmiare ma giocartela fino alla fine
E allora andare che le spine si fanno sfilare
E se chiudo gli occhi sono rose e il profumo che mi rimane
E voglio ballare e sudare sotto il sole
Non mi importa se mi brucio la pelle
Se brucio I secondi le ore
[...]
Coi miei bagagli ho radunato paure e desideri
Comunque andare perché ferma non so stare
In piedi a notte fonda sai che mi farò trovare
E voglio ballare e sudare sotto il sole
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