Eu
te amo mais do que eu já amei outro alguém, e por isso;
Te
deixo ir.
Porque eu te respeito,
E
sei que o quanto não é justo, deixar que cobranças e lembranças e um pseudo fantasma
que eu criei fique entre nós;
Mas
eu, mesmo assim, agora choro.
Você
queria uma poesia,
Pois
ela está aqui;
Mesmo
que seja após o fim.
Carrego
você em meus dedos, mesmo que já não esteja contigo;
Carrego
nossa história, como uma lembrança a ser guardada com carinho.
E
ao mesmo tempo com construção, punição.
Não
quero mais amar, jamais.
Pois
sempre há um fim, e eu não quero mais isso.
O
amor vai se transformar e se voltar
Para
outra coisa, para outras pessoas, seres, cachorros e para uma futura, um futuro
caminho, um modo de vida.
Um
homem não mais quero, amar, não mais. Você foi o último, a ter este privilégio.
Me
dói saber que,
Que
nunca mais vou tocar no teu rosto daquele jeito, nas suas maçãs do rosto.
Dói,
dói, dói.
Mesmo que você não me aceite, que é tanta.
Que a cama seja minha e vazia, fria;
Como dói e você nem sente e nem percebe,
Que… como dói!
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