Estou sem saber, onde desembocar.
Pois são tantos os caminhos.
(Entre o céu e o mar)
As quais quero trilhar
(Mergulhar e lançar-me e meu destino percorrer)
E ao final de tudo, o intuito é enfim me conhecer.
Nos padrões repetidos de histórias que remontam, a coisas que vimos em outrem.
Afinal, muda-se o país.
Parece ser outra história.
Mas na memória, estamos a resgatar coisas que já vivenciamos antes.
Nos dispusemos a pensar se seríamos,
Nós mesmos refletidos naqueles (olhos) que vemos.
Pois nos atemos, a detalhes que podem ser nossos maiores medos,
Maiores falhas e dores,
(Enfim) O que mais tememos.
Como num contra-senso da fuga de algo que no fundo já temos dentro de nós mesmos.
Escultura de Michal Trpak: Fuga da realidade
Escritos de uma semana atrás...
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