O medo de expor a dor e acharem que estou fraca,
Estou despedaçada, mas fraca nem pensar!
Sou forte,
Fraquejar é algo que pode nos acometer sim.
Mas não é um estado imutável!
[momentos antes]
Talvez não chore,
Pois ela irá me repreender,
Tornando minha dor, cruel.
Cruel pela falta de apoio já consciente.
Jamais irá respeitar a falta que as sensações de fracassos e impotência colocam em nosso corações e pensamentos.
[continuação]
A luta nunca termina, até que haja um último suspiro.
Pois como já disse o "poeta" Cazuza:
[E assim começou a inspiração da escrita que expõe a vivência e a dor corrente].
[Poucos entenderam, agora em código:]
O que me dói não é a falta de escolha por algo que já deixei pra trás,
Mas sim a falta de oportunidade em exercer o pensamento.
O que sei é que devo ir além do que a vida me traz,
E sim, criar as oportunidades!
E consequentemente nas diferenças custosas que aparecerão ao longo do tempo.
Naquilo que se firmará apenas através da autodeterminação no decorrer dos anos.
E o também para a sua construção e firmeza, nas ações diárias e pequenas,
Na sua direção que se encaminham para a conclusão futura e longínqua.
[Pouco tempo depois... ou antes, também:]
O lado bom desse caminho traçado por outrem é o fato de enxergar já, os dois pontos positivos da forma como se encaminharam os acontecimentos:
O não investimento maior (e que o seria "falho") e o XP.
Entre 16h35m e 17h15m, 06 de Julho de 2016
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