Tem figuras que a gente cria apenas pra não sermos nós mesmo.
Gasto do tempo, assim eu nomearia este ato.
Eu falo de pessoas, amores, situações, sensações, dores, sentimentos de forma muitas vezes autobiográfica.
segunda-feira, 24 de outubro de 2016
Manhã pensativa (manhã- madrugada)
Como uma flor que desabrocha,
Sinto que agora é a hora de preparo,
Para o melhor que posso ser,
Dia a dia, passo a passo...
Em harmonia entre o que sou e o que serei.
Sem desrespeitar qualquer ser.
Seja eu mesma, o coletivo ou animais (obviamente, que estariam inclusos, hehehehe)
A sementinha foi plantada,
Assim como os valores em mim, sob tutela e zelo de meus pais.
Melhores pais são aqueles que cultivei em meus ideais (e pensamentos),
Mas na verdade, estes são os melhores que podia ter, dentro da necessidade de meu caminho.
Afinal, Deus sabe o que faz (diria o ditado),
Eles não o foram feitos sob medida da perfeição, imaginada (horas cultivada), por esta ingênua (e às vezes, tola) cabecinha.
Mas sim, são os melhores por serem reais.
E firmemente terem sido capazes de ensinar e mostrar, para que eu pudesse apreender (aqui o significado vai além de aprendizado, chegando ao conceito de pegar para si algo, tornando-o insíntreco ; ]]),
A honestidade, a integridade, o valor do trabalho, o respeito ao próximo e aos animais.
Assim também me tornei e me torno real,
Fraca, com falhas.
Longe de qualquer ideal inaplicável.
Mas sempre em busca do aprendizado constante,
Para melhor caminho percorrer naquele momento, dentro das circunstâncias.
E assim, sou como uma flor que desabrocha.
Sinto que agora é a hora de preparo,
Para o melhor que posso ser,
Dia a dia, passo a passo...
Em harmonia entre o que sou e o que serei.
Sem desrespeitar qualquer ser.
Seja eu mesma, o coletivo ou animais (obviamente, que estariam inclusos, hehehehe)
A sementinha foi plantada,
Assim como os valores em mim, sob tutela e zelo de meus pais.
Melhores pais são aqueles que cultivei em meus ideais (e pensamentos),
Mas na verdade, estes são os melhores que podia ter, dentro da necessidade de meu caminho.
Afinal, Deus sabe o que faz (diria o ditado),
Eles não o foram feitos sob medida da perfeição, imaginada (horas cultivada), por esta ingênua (e às vezes, tola) cabecinha.
Mas sim, são os melhores por serem reais.
E firmemente terem sido capazes de ensinar e mostrar, para que eu pudesse apreender (aqui o significado vai além de aprendizado, chegando ao conceito de pegar para si algo, tornando-o insíntreco ; ]]),
A honestidade, a integridade, o valor do trabalho, o respeito ao próximo e aos animais.
Assim também me tornei e me torno real,
Fraca, com falhas.
Longe de qualquer ideal inaplicável.
Mas sempre em busca do aprendizado constante,
Para melhor caminho percorrer naquele momento, dentro das circunstâncias.
E assim, sou como uma flor que desabrocha.
domingo, 23 de outubro de 2016
Pão, quero pão!
Horário de verão que nos confunde.
Em busca do pão.
De qual pão está em busca?
Aquele que verdadeiramente te alimenta.
Ou que te ensinaram a comer?
Pão comer,
Comer pão com feijão.
Feijão fortalece o corpo, assim como o tropeção, a alma.
Tropeço
Daquele tipo de esborrachar a cara no chão.
Depois levanta e demora a curar-te.
Mas quando cicatriza, outro tombo igual não te põe a chorar.
É preciso maior tombo.
E tombo pior, para te fazer baixar a cabeça.
Segues em frente, preparado e armado até os dentes!
Para a próxima queda,
Pois irão te derrubar!
E tu, risadas irá dar.
Pois mais forte estás!
Em busca do pão.
De qual pão está em busca?
Aquele que verdadeiramente te alimenta.
Ou que te ensinaram a comer?
Pão comer,
Comer pão com feijão.
Feijão fortalece o corpo, assim como o tropeção, a alma.
Tropeço
Daquele tipo de esborrachar a cara no chão.
Depois levanta e demora a curar-te.
Mas quando cicatriza, outro tombo igual não te põe a chorar.
É preciso maior tombo.
E tombo pior, para te fazer baixar a cabeça.
Segues em frente, preparado e armado até os dentes!
Para a próxima queda,
Pois irão te derrubar!
E tu, risadas irá dar.
Pois mais forte estás!
Soco no estômago
Soco no estômago,
Única expressão que acho no momento para explicar o que estou sentindo (no gerúndio mesmo!)
Ler Seligman foi daqueles socos que abrem uma ponte! (usando a metáfora de Bete)
E que ponte enorme a se situar em meus pensamentos, sob minhas crenças,
Neste momento coloco luz nesta ponte.
Para iluminar os próximos passos para os quais estou a levantar os pés,
Para atravessar.
Soco no estômago, sem sombras de dúvidas.
Daqueles de tirar o ar,
Me fazer perder e congelar os pensamentos,
E olhar para o nada.
Me pôr de cócoras no chão, e balançar a cabeça.
A pôr, acelerar e inquietar as ideias.
E por fim o vestígio último, além da ânsia do desejo,
O sorriso largo e grande.
Sorriso daqueles de mostrar os dentes.
Belo soco, este!
Única expressão que acho no momento para explicar o que estou sentindo (no gerúndio mesmo!)
Ler Seligman foi daqueles socos que abrem uma ponte! (usando a metáfora de Bete)
E que ponte enorme a se situar em meus pensamentos, sob minhas crenças,
Neste momento coloco luz nesta ponte.
Para iluminar os próximos passos para os quais estou a levantar os pés,
Para atravessar.
Soco no estômago, sem sombras de dúvidas.
Daqueles de tirar o ar,
Me fazer perder e congelar os pensamentos,
E olhar para o nada.
Me pôr de cócoras no chão, e balançar a cabeça.
A pôr, acelerar e inquietar as ideias.
E por fim o vestígio último, além da ânsia do desejo,
O sorriso largo e grande.
Sorriso daqueles de mostrar os dentes.
Belo soco, este!
Tão difícil ser um e ser soma
E transmutamos,
Às vezes nos esquecendo que estamos com excesso de bagagem,
A percorrer nossos caminhos, com quem já não deve mais permanecer junto à nós.
Tão difícil ser um e ser soma,
Nessa teia de significados sociais tão aparentes que às vezes esquecemos de perceber, o quão divergentes os são.
O que é "o mesmo" para o outro, o é para mim?
E numa cadeia de acontecimentos vamos nos perdendo uns dos outros,
Muitas vezes para não nos perdermos de nós mesmos.
Às vezes nos esquecendo que estamos com excesso de bagagem,
A percorrer nossos caminhos, com quem já não deve mais permanecer junto à nós.
Tão difícil ser um e ser soma,
Nessa teia de significados sociais tão aparentes que às vezes esquecemos de perceber, o quão divergentes os são.
O que é "o mesmo" para o outro, o é para mim?
E numa cadeia de acontecimentos vamos nos perdendo uns dos outros,
Muitas vezes para não nos perdermos de nós mesmos.
sábado, 22 de outubro de 2016
Viva! Creia, aja, enfim seja intensamente.
Viva! Creia, aja, enfim seja intensamente.
E se põe a tragar cada momento como se fosse o último.
Respira, o ar que te alimenta e mostra que vivas estás e o és o que deverias ser, tu mesma!
E se põe a tragar cada momento como se fosse o último.
Respira, o ar que te alimenta e mostra que vivas estás e o és o que deverias ser, tu mesma!
quinta-feira, 20 de outubro de 2016
Uma tarde com Rollo May
Uma tarde com Rollo May,
É daquelas que destrói o que você acha ser,
Aquilo que durante tanto tempo escondeu de si mesmo,
Vem à tona,
E os reflexos se tornam constantes, do que May causou em ti.
Achastes que era isso mesmo que deveria ser?
Tornou-Se pedaço, rastro do que um dia ousou sonhar.
E se pôs a esquecer (do sonho),
Pois o "mundo" lhe dizia que era impossível.
Ser em plenitude o que veio aqui na terra
Ser, fazer, sentir, viver experimentar, espalhar.... o bem à humanidade,
Dias contados em apenas um dedo de sua mão.
Escrevo poesias desde então, de forma a preencher, com algo que só poderia ser encontrado dentro de mim mesma.
É daquelas que destrói o que você acha ser,
Aquilo que durante tanto tempo escondeu de si mesmo,
Vem à tona,
E os reflexos se tornam constantes, do que May causou em ti.
Achastes que era isso mesmo que deveria ser?
Tornou-Se pedaço, rastro do que um dia ousou sonhar.
E se pôs a esquecer (do sonho),
Pois o "mundo" lhe dizia que era impossível.
Ser em plenitude o que veio aqui na terra
Ser, fazer, sentir, viver experimentar, espalhar.... o bem à humanidade,
Dias contados em apenas um dedo de sua mão.
Escrevo poesias desde então, de forma a preencher, com algo que só poderia ser encontrado dentro de mim mesma.
quarta-feira, 19 de outubro de 2016
Medo de ler Kafka!
Medo de ler Kafka,
Pois sei que não serei mais a mesma, uma vez mais.
Do desencontro da substância do saber, constante e atualizado, que destrói suas defesas,
Ao lhe tirar as vendas dos olhos.
Quais seriam as dádivas do saber, apenas pela curiosidade do ser?
O humano que se torna Eva, Adão.
E vê o nada, como o Deus vê.
Tira-Se a inocência
E o inunda com verdades tão doloridas, ao equivalente de lhe arrancar a alma da inocência.
Nos tornamos humanos sedentos do saber.
Mesmo que tudo que o queira é esquecer tudo que o conheceu.
Para novamente se pôr a sorrir diante dos homens, dos animais.
Como se eles já não o fossem mas compostos de substâncias, que os tornam comuns, iguais aos outros.
Que no pó terminam.
Para um dia estar diante daquele que nele crê.
Ou desacredita, para perder a noção do que não é nada, diante do seu imperativo poder, incalculável, imensurável por calculadoras e saberes, puramente humanos.
E ao pó volta.
Pois sei que não serei mais a mesma, uma vez mais.
Do desencontro da substância do saber, constante e atualizado, que destrói suas defesas,
Ao lhe tirar as vendas dos olhos.
Quais seriam as dádivas do saber, apenas pela curiosidade do ser?
O humano que se torna Eva, Adão.
E vê o nada, como o Deus vê.
Tira-Se a inocência
E o inunda com verdades tão doloridas, ao equivalente de lhe arrancar a alma da inocência.
Nos tornamos humanos sedentos do saber.
Mesmo que tudo que o queira é esquecer tudo que o conheceu.
Para novamente se pôr a sorrir diante dos homens, dos animais.
Como se eles já não o fossem mas compostos de substâncias, que os tornam comuns, iguais aos outros.
Que no pó terminam.
Para um dia estar diante daquele que nele crê.
Ou desacredita, para perder a noção do que não é nada, diante do seu imperativo poder, incalculável, imensurável por calculadoras e saberes, puramente humanos.
E ao pó volta.
terça-feira, 18 de outubro de 2016
Cachorro vira-lata
A vida do homem que compra o cachorro "pré-definido" (é tão previsível),
Por ter medo do acaso e da aleatoriedade que é a vida,
E insiste em fingir quao forte o é,
Por não chorar diante de uma guerra cotidiana.
E se põe a implorar por aplausos de aprovações.
Medo o tem de consciente afirmar que a vida mesmo o é mais além do que tudo que imaginei.
Medo que carrega dentro de si, de afirmar em frente ao espelho:
Duro menos que um plástico;
E a vida é uma incógnita, paraíso da incerteza.
-Qual é mesmo o nome da raça, que queria comprar meu bem?
Por ter medo do acaso e da aleatoriedade que é a vida,
E insiste em fingir quao forte o é,
Por não chorar diante de uma guerra cotidiana.
E se põe a implorar por aplausos de aprovações.
Medo o tem de consciente afirmar que a vida mesmo o é mais além do que tudo que imaginei.
Medo que carrega dentro de si, de afirmar em frente ao espelho:
Duro menos que um plástico;
E a vida é uma incógnita, paraíso da incerteza.
-Qual é mesmo o nome da raça, que queria comprar meu bem?
Sobre o MEDO do MAR
Encara-te teus medos, liberte-se, vivas e não tornes a fugir das ondas, mais uma vez
Evitas a praia pra não te bronzeares, ou estar a negar a si mesmo, que o qur te assombra é o medo de te afogar?
segunda-feira, 17 de outubro de 2016
Asfalto molhado
Asfalto molhado,
Pêlo arrepiado,
Calor a soltar faíscas aos olhos,
Beijo doce,
Desejoso de arrancar a pele.
Alma desalmada,
A provocar o instinto,
Que se apresenta em sua derme.
Pêlo arrepiado,
Calor a soltar faíscas aos olhos,
Beijo doce,
Desejoso de arrancar a pele.
Alma desalmada,
A provocar o instinto,
Que se apresenta em sua derme.
Falsos espelhos
Você se enganou sobre mim,
Pois até eu mesma, me confundi.
Roubou e destruiu a verdade (ilusória) que refleti em ti.
Senfo o qual, também, a mim enganei.
Estaríamos "quites"?
Obviedade, que não.
Não se tratar de uma competição.
Tosca, fosca e louca ditada por um padrão.
Ao qual fingimos cegos ser, para à ele dizer sim (preencher).
Nós dois perdemos afinal.
Tu serás ainda um mistério para mim.
E eu a fotomontagem de um quebra cabeça, ao qual faltam peças
O que faltou afinal?
Darmos as mãos e juntos nos pormos a descobrir:
O que sou,
O que é você,
Enfim, não há um nós para saber ou decifrar.
Pois até eu mesma, me confundi.
Roubou e destruiu a verdade (ilusória) que refleti em ti.
Senfo o qual, também, a mim enganei.
Estaríamos "quites"?
Obviedade, que não.
Não se tratar de uma competição.
Tosca, fosca e louca ditada por um padrão.
Ao qual fingimos cegos ser, para à ele dizer sim (preencher).
Nós dois perdemos afinal.
Tu serás ainda um mistério para mim.
E eu a fotomontagem de um quebra cabeça, ao qual faltam peças
O que faltou afinal?
Darmos as mãos e juntos nos pormos a descobrir:
O que sou,
O que é você,
Enfim, não há um nós para saber ou decifrar.
(Poesia original perdida, chuva e net da Vivo não combinam)
As mulheres costumam dizer que "eles" insensíveis o São.
Mas esquecem que estes ajudpu a fabricar.
Quando de forma inexorável mostra ser independente,
E segue a negar o abraço,
AfInal, porque ouvir?
Qual pedido seria aquele:
O que deduziu?
Ou o que ele falou?
Mas esquecem que estes ajudpu a fabricar.
Quando de forma inexorável mostra ser independente,
E segue a negar o abraço,
AfInal, porque ouvir?
Qual pedido seria aquele:
O que deduziu?
Ou o que ele falou?
E tu mulher que reclama que "eles são" insensíveis,
E esquece que um dia tu também o fabricou um destes insensíveis,
Com sua inexorável forma de "se fazer" de forte negou o abraço que ele pediu, e não podia dizer, que necessitava aquele dia de você,
Afinal máscaras impositivas socialmente São difíceis de desmitificar.
Um dia tentando ver o lado masculino da inacessível história,
Verdadeira e límpida
E esquece que um dia tu também o fabricou um destes insensíveis,
Com sua inexorável forma de "se fazer" de forte negou o abraço que ele pediu, e não podia dizer, que necessitava aquele dia de você,
Afinal máscaras impositivas socialmente São difíceis de desmitificar.
Um dia tentando ver o lado masculino da inacessível história,
Verdadeira e límpida
Mãe, Pai e filho não presentes conosco.
O que seriam as memórias, senão como um doce souvenir de viagem, que te lembra o trecho percorrido mas não te leva de volta ao destino inesquecível.
Deveras ter sido supérflua ao comparar as memórias marcantes de alguém ao qual a falta nenhum valor pode substituir.
O souvenir quebra, as
memórias podem vir a se dissolver pelo sabor amargo de doenças que o tempo traz.
Seria então meu dever
saborear e me entregar
unicamente ao momento desta memória presente,
agora?
Ou ainda comparar a
lembrança ao sabor de
nenhum doce possível de ser reproduzido no mundo, o doce beijo, a gostosa risada
daqueles momentos que não precisam estar nos álbuns para marcarem nosso ser.
Ou do incomparável abraço?
Paro-me por aqui pois nada pode sufocar ou destruir os sentimentos complexos estabelecidos pela relação mãe-filho, pai- filho, nem mesmo o
tempo, por mais amargo e cruel que se mostre, afinal não duvidamos dos frutos
da imaginação que ele
possui e nem de sua
potência, duvidamos sim que o ontem, não pode ser substituído.
Na verdade vamos além do duvidar, temos a certeza que é insubstituível e nem o tempo pode apagar e tornar esquecível.
Deveras ter sido supérflua ao comparar as memórias marcantes de alguém ao qual a falta nenhum valor pode substituir.
O souvenir quebra, as
memórias podem vir a se dissolver pelo sabor amargo de doenças que o tempo traz.
Seria então meu dever
saborear e me entregar
unicamente ao momento desta memória presente,
agora?
Ou ainda comparar a
lembrança ao sabor de
nenhum doce possível de ser reproduzido no mundo, o doce beijo, a gostosa risada
daqueles momentos que não precisam estar nos álbuns para marcarem nosso ser.
Ou do incomparável abraço?
Paro-me por aqui pois nada pode sufocar ou destruir os sentimentos complexos estabelecidos pela relação mãe-filho, pai- filho, nem mesmo o
tempo, por mais amargo e cruel que se mostre, afinal não duvidamos dos frutos
da imaginação que ele
possui e nem de sua
potência, duvidamos sim que o ontem, não pode ser substituído.
Na verdade vamos além do duvidar, temos a certeza que é insubstituível e nem o tempo pode apagar e tornar esquecível.
sábado, 15 de outubro de 2016
Já se fez o final do dia, Daqueles que tanto me inspiraram,
Me indagaram sob certezas que eu parecia ter,
Mas que no alto da sua experiência, o professor sabia o ser algo ainda a ser moldado,
Reconstruído talvez pelos olhos sábios daquele que antes de mim aprendeu e apreendeu para si, o conhecimento.
A mais bela dádiva, e profundo legado,
O ensinar, algo tão forte quanta a natureza do respirar.
Pois há muito como seres racionais que somos, nos acompanhar o indagar, o questionar, a inquietação da curiosidade, o pegar para si os dados da ciência e a si se transformar, através do saber, e um dia ser um profissional.
E Porque não talvez "professar", um mestre/ aprendiz da Educação, seja ela de qual âmbito for.
Me indagaram sob certezas que eu parecia ter,
Mas que no alto da sua experiência, o professor sabia o ser algo ainda a ser moldado,
Reconstruído talvez pelos olhos sábios daquele que antes de mim aprendeu e apreendeu para si, o conhecimento.
A mais bela dádiva, e profundo legado,
O ensinar, algo tão forte quanta a natureza do respirar.
Pois há muito como seres racionais que somos, nos acompanhar o indagar, o questionar, a inquietação da curiosidade, o pegar para si os dados da ciência e a si se transformar, através do saber, e um dia ser um profissional.
E Porque não talvez "professar", um mestre/ aprendiz da Educação, seja ela de qual âmbito for.
Sobre o aroma de maracujá e o gosto e potência do chá verde
quarta-feira, 12 de outubro de 2016
Fui à praia
Fui à praia,
trouxe poesias e deixei as conchas em seu lugar
trouxe poesias e deixei as conchas em seu lugar
Ir à praia, escrever poesia, pegar um bronze e destruir tuas estátuas, que já não o eram de prata, mas de papel.
Peso cruel como o vento que arranca árvores,
Raízes que quis esconder de si mesmo,
o ontem lhe trouxe o hoje que tornou vir a ser.
Peso cruel como o vento que arranca árvores,
Raízes que quis esconder de si mesmo,
o ontem lhe trouxe o hoje que tornou vir a ser.
Eu precisava do encontro com as palavras
Pegar a rua e metro a metro seguir,
Afim de encontrar caminhos que fez quando era uma criança.
A escultura obsoleta que se perde na paisagem, erguida através de lugares que feito de legos se desfazem.
Assim como um dia já o desfez aquilo no qual acreditava.
Ou se pôs a persuadir-se, afim se ser na hipocrisia de uma escolha, infundada nas tua realidade e recursos.
E fundada, moldada, tragada, disfarçada, descarada, escrachada Da vontade de satisfazer a opinião alheia.
Encontra-Te com si mesmo, assim como o era antes de vir a ser a isto.
O que então fazer, quando o que mais se propunha a fazer, na forma de criança, a ler e a escrever.
Não tem, não devas, não faça, não recusa, enfim não negue a sua essência e
Coloca-te no teu bolso: caderninho e caneta, ou prancheta e lápis, seja de qual cor for,
não finjas carregar contigo,
Um bolso furado e apenas preenchido com tamanha dor de não ser a ti mesma.
Afim de encontrar caminhos que fez quando era uma criança.
A escultura obsoleta que se perde na paisagem, erguida através de lugares que feito de legos se desfazem.
Assim como um dia já o desfez aquilo no qual acreditava.
Ou se pôs a persuadir-se, afim se ser na hipocrisia de uma escolha, infundada nas tua realidade e recursos.
E fundada, moldada, tragada, disfarçada, descarada, escrachada Da vontade de satisfazer a opinião alheia.
Encontra-Te com si mesmo, assim como o era antes de vir a ser a isto.
O que então fazer, quando o que mais se propunha a fazer, na forma de criança, a ler e a escrever.
Não tem, não devas, não faça, não recusa, enfim não negue a sua essência e
Coloca-te no teu bolso: caderninho e caneta, ou prancheta e lápis, seja de qual cor for,
não finjas carregar contigo,
Um bolso furado e apenas preenchido com tamanha dor de não ser a ti mesma.
sexta-feira, 7 de outubro de 2016
Gosto de gato cabeludo & cabelo curto
Eu gosto de cabeludo e de usar cabelo curto.
Que mal há nisso?
Nessa essência estética, eu existo.
Persisto em meus pensamentos.
Deveras desatentos a buscar você.
Mas não encontro, seria uma ilusão?
De tão saborosa, até esqueço que pode se tratar de uma desilusão.
Sobre padrões sociais, são feitos para ampliar nosso olhar,
a respeito do que nos desagrada ou não.
Ter gostos diferentes, e ora sobressalientes
Eu gosto de cabeludo e de usar cabelo curto.
Que mal há nisso?
Nessa essência estética, eu existo.
Sobre padrões sociais, são feitos para ampliar nosso olhar,
a respeito do que nos desagrada ou não.
Ter gostos diferentes, e ora sobressalientes
Eu gosto de cabeludo e de usar cabelo curto.
Que mal há nisso?
Que mal há nisso?
Nessa essência estética, eu existo.
Persisto em meus pensamentos.
Deveras desatentos a buscar você.
Mas não encontro, seria uma ilusão?
De tão saborosa, até esqueço que pode se tratar de uma desilusão.
Sobre padrões sociais, são feitos para ampliar nosso olhar,
a respeito do que nos desagrada ou não.
Ter gostos diferentes, e ora sobressalientes
Eu gosto de cabeludo e de usar cabelo curto.
Que mal há nisso?
Nessa essência estética, eu existo.
Sobre padrões sociais, são feitos para ampliar nosso olhar,
a respeito do que nos desagrada ou não.
Ter gostos diferentes, e ora sobressalientes
Eu gosto de cabeludo e de usar cabelo curto.
Que mal há nisso?
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