Pegar a rua e metro a metro seguir,
Afim de encontrar caminhos que fez quando era uma criança.
A escultura obsoleta que se perde na paisagem, erguida através de lugares que feito de legos se desfazem.
Assim como um dia já o desfez aquilo no qual acreditava.
Ou se pôs a persuadir-se, afim se ser na hipocrisia de uma escolha, infundada nas tua realidade e recursos.
E fundada, moldada, tragada, disfarçada, descarada, escrachada Da vontade de satisfazer a opinião alheia.
Encontra-Te com si mesmo, assim como o era antes de vir a ser a isto.
O que então fazer, quando o que mais se propunha a fazer, na forma de criança, a ler e a escrever.
Não tem, não devas, não faça, não recusa, enfim não negue a sua essência e
Coloca-te no teu bolso: caderninho e caneta, ou prancheta e lápis, seja de qual cor for,
não finjas carregar contigo,
Um bolso furado e apenas preenchido com tamanha dor de não ser a ti mesma.
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