quinta-feira, 20 de outubro de 2016

Uma tarde com Rollo May

Uma tarde com Rollo May,
É daquelas que destrói o que você acha ser,
Aquilo que durante tanto tempo escondeu de si mesmo,
Vem à tona,
E os reflexos se tornam constantes, do que May causou em ti.
Achastes que era isso mesmo que deveria ser?
Tornou-Se pedaço, rastro do que um dia ousou sonhar.
E se pôs a esquecer (do sonho),
Pois o "mundo" lhe dizia que era impossível.
Ser em plenitude o que veio aqui na terra
Ser, fazer, sentir, viver experimentar, espalhar.... o bem à humanidade,
Dias contados em apenas um dedo de sua mão.
Escrevo poesias desde então, de forma a preencher, com algo que só poderia ser encontrado dentro de mim mesma.



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