Soco no estômago,
Única expressão que acho no momento para explicar o que estou sentindo (no gerúndio mesmo!)
Ler Seligman foi daqueles socos que abrem uma ponte! (usando a metáfora de Bete)
E que ponte enorme a se situar em meus pensamentos, sob minhas crenças,
Neste momento coloco luz nesta ponte.
Para iluminar os próximos passos para os quais estou a levantar os pés,
Para atravessar.
Soco no estômago, sem sombras de dúvidas.
Daqueles de tirar o ar,
Me fazer perder e congelar os pensamentos,
E olhar para o nada.
Me pôr de cócoras no chão, e balançar a cabeça.
A pôr, acelerar e inquietar as ideias.
E por fim o vestígio último, além da ânsia do desejo,
O sorriso largo e grande.
Sorriso daqueles de mostrar os dentes.
Belo soco, este!
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