A Fênix quer devastar o mundo, com seu fogo,
Com o ar que enche seu pulmão.
Na verdade quando digo devastar,
falo que ela quer invadir pensamentos
com sua influência reflexiva,
Pôr muitos humanos a galope,
Percorrendo as trilhas em seus cavalos/ sentados em seus cavalos,
Que mal sabiam existir.
Mas que cavalos são estes?
Seus recursos escondidos e abafados o são,
Suas vãs características que serão enterradas em um outro antigo eu.
Seu potencial a ser explorado,
de peito aberto.
Com medo ainda,
mas coragem e compaixão por si mesmo,
pelo que pode vir a ser e com os outros também.
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