O que será de nós?
E de mim, com as lembranças do que fomos juntos,
Há muito tempo, vivemos e amamos,
Outrora eu não soubera o quanto aquilo tudo teria significado pra mim um dia
E desperdicei momentos que passamos juntos,
Em outras tristes noites chorei,
E hoje só sei que nunca mais senti da mesma forma,
Você ressignificou o sentido de tudo que poderia vir a sentir, daquele momento em diante,
Hoje ouço músicas e diante do que ficou pra trás,
Apenas sinto que já se foi,
E nem ao menos sei falar sobre o que sobrou dentro de mim,
E como o que sobrou se transformou ao longo desses poucos
Mas belíssimos momentos que deixei pra trás,
Nem sei dizer sobre o que há dentro de mim, hoje
Apenas afirmo com sólida certeza:
Há muito de mim, e pouco de você,
Pois você, se foi.
E após minhas preferidas músicas italianas,
Ouço poucas duas alemãs.
Só sei que algum dia, senti algo lindo.
Um pouco de romantismo, pode fazer bem, às vezes.
Assim como aquelas vezes em que a nostalgia me traz você, um nós,
Eu falo de pessoas, amores, situações, sensações, dores, sentimentos de forma muitas vezes autobiográfica.
domingo, 25 de dezembro de 2016
Contracultura
Nós viemos para mudar
Alguns valores que estão intercambiados nas redes das relações sociais.
Somos a contracultura,
Com questionamentos dos valores atuais
Ao mesmo tempo podemos ser o paradoxo de nós mesmos e o que acreditamos.
Nós sempre existimos, como parte de você,
Você e a soma de vocês chamada sociedade,
Pensamentos diferentes que se mesclam ao vigente,
Fazendo surgir novos pensamentos.
Alterando o caminho que as novas gerações irão percorrer.
Pensamentos que podem muitas vezes reger condutas, ações e o meio social,
Afinal nós somos jovens, e ainda (como sempre) queremos mudar o mundo.
Alguns valores que estão intercambiados nas redes das relações sociais.
Somos a contracultura,
Com questionamentos dos valores atuais
Ao mesmo tempo podemos ser o paradoxo de nós mesmos e o que acreditamos.
Nós sempre existimos, como parte de você,
Você e a soma de vocês chamada sociedade,
Pensamentos diferentes que se mesclam ao vigente,
Fazendo surgir novos pensamentos.
Alterando o caminho que as novas gerações irão percorrer.
Pensamentos que podem muitas vezes reger condutas, ações e o meio social,
Afinal nós somos jovens, e ainda (como sempre) queremos mudar o mundo.
sábado, 24 de dezembro de 2016
Tentando, remando, empurrando (não com a barriga) mas pra fora da vida
Tentando, remando, empurrando (não com a barriga) mas pra fora da vida
A vida às vezes é tipo uma tarde cinzenta, amiga.
Tudo parece monótono e sem sentido,
Sorrir pelo quê?
Levantar mais uma vez, uma vez mais, apenas mais uma
Por qual razão?
Pela razão do mundo ainda não ter visto você brilhar tanto como as estrelas na noite sem iluminação pública,
Um brilho próprio que cada um tem,
Até mesmo aqueles que não descobriram a si.
Porque desacreditar de ti?
Apenas porque as coisas não aconteceram do mesmo modo que foram para os alheios?
Apenas porque o dia parece cinzento,
E às vezes parece estar num tempo que nunca vem a acabar?
Saiba, tudo tem princípio, meio e fim.
Não sabemos em qual trecho estás a andar,
Quero e desejo de toda minha alma que estejas no fim deste doloroso trecho,
Que não caias mais em buraco algum como este.
Mas sim, que levantes a cabeça e guerreie
Ainda mais forte, para outros tipos de luta
Lutas as quais não se sinta pequena diante da imensidão do mundo,
E do perder de vista dos louros das vitórias desta imensidão.
Mas que sinta-se na tua pele, viva e voraz
Para criar teu próprio caminho.
Então, tente expulsar pra fora o que só te faz mal,
Reme neste barco,
Empurre de algum modo o que não deve estar perto a ti,
Mas não com a barriga, de modo a viver por viver, faezr por fazer.
Empurre mesmo pra fora o que não faz sentido,
Sonhe,
Isso mesmo, sonhar pode ser um bom começo,
Acreditar no vindouro ainda incerto,
Mas passível de ser criado e vivenciado por ti.
A vida às vezes é tipo uma tarde cinzenta, amiga.
Tudo parece monótono e sem sentido,
Sorrir pelo quê?
Levantar mais uma vez, uma vez mais, apenas mais uma
Por qual razão?
Pela razão do mundo ainda não ter visto você brilhar tanto como as estrelas na noite sem iluminação pública,
Um brilho próprio que cada um tem,
Até mesmo aqueles que não descobriram a si.
Porque desacreditar de ti?
Apenas porque as coisas não aconteceram do mesmo modo que foram para os alheios?
Apenas porque o dia parece cinzento,
E às vezes parece estar num tempo que nunca vem a acabar?
Saiba, tudo tem princípio, meio e fim.
Não sabemos em qual trecho estás a andar,
Quero e desejo de toda minha alma que estejas no fim deste doloroso trecho,
Que não caias mais em buraco algum como este.
Mas sim, que levantes a cabeça e guerreie
Ainda mais forte, para outros tipos de luta
Lutas as quais não se sinta pequena diante da imensidão do mundo,
E do perder de vista dos louros das vitórias desta imensidão.
Mas que sinta-se na tua pele, viva e voraz
Para criar teu próprio caminho.
Então, tente expulsar pra fora o que só te faz mal,
Reme neste barco,
Empurre de algum modo o que não deve estar perto a ti,
Mas não com a barriga, de modo a viver por viver, faezr por fazer.
Empurre mesmo pra fora o que não faz sentido,
Sonhe,
Isso mesmo, sonhar pode ser um bom começo,
Acreditar no vindouro ainda incerto,
Mas passível de ser criado e vivenciado por ti.
segunda-feira, 19 de dezembro de 2016
Trajeto e causa de prazeres
Quando o próprio trajeto se torna princípio e causa de prazer,
Difícil explicar o gozo de algo que é só seu, e lhe é nova a sensação,
Nenhuma sensação física por meros atos gostosos tais como chocolate, sushi, pizza e sexo me causaram tal preenchimento e bem-estar,
Claro comida peruana é memorável em meu paladar, acredito que por seu caráter de presença factual lhe torna tão saborosa memória de prazer.
Mas ainda a mesma perto deste causar dos atos diários de meu caminho, em busca de um nítido mas ainda difuso resultado para os dias de hoje, deixa a desejar
Não buscar em outras leituras e válvulas de fuga o saborear de momentos deleitosos,
Pois meu próprio deleite que me deixa em ponto de jorrar satisfação.
Satisfação a qual vislumbro no céu cotidiano, ao caminhar, apenas em simples passos.
O sorriso adentrar minha face e deixar incógnitos os espectadores da rua,
Curiosos pois o que causaria isso? Qual a fonte? Seria a dona de qual riqueza material?
Agora rio diante das divagações toscas da última linha, mas mesmo assim não deixo escapar ao pensamento: que curiosidade causa meu sorriso como se tivesse pego estrelas,
Mas apenas digo a quem perguntar, meu próprio bem-estar se deve apenas aos rotineiros (agora, enfim!) hábitos de caminhar num projeto que representa a mim mesma através de atividades tão naturais quanto o respirar e o comer.
O beber do conhecimento e o vomitar das ideias transformadas.
quarta-feira, 14 de dezembro de 2016
SURPRESA
Sensação de surpresa,
Cálculo errado na folha,
dispersão.
Expectativas sempre criadas,
de forma a machucar,
Pois a realidade tende a não surpreender.
Menosprezar o palpável.
Incalculavelmente fazer as coisas.
Projetos a me concentrar.
Para agora realizar.
Se fosse este um pedido a ser feito,
Assim eu escreveria.
De momento a momento, em pequenos instantes.
Não me perder no espaço imaterial dos pensamentos.
A me refazer estou pelo caminho.
A percorrer para então chegar
a uma nova "configuração de eu".
Um vestido, muitas histórias
Um vestido, muitas histórias
Passando por momentos importantes da minha vida,
Épocas diferentes,
E pensamentos de similares características adjetivas.
E a poesia numa constante evolução de escrita,
2007 uma formatura, e amizades nas lembranças.
2008 A transição de Cosmetologia para a Moda,
evidenciada na Produção das meninas, vista na imagem
Nove anos depois meu mano virando rapaz, em sua formatura.
Sempre acostumada a olhar o passado,
E nostalgicamente lembrar tempos que se foram.
Seria este o momento de olhar a frente?!
A curiosidade invade o pensamento,
Haveria um mesmo corpo a caber na roupa,
Em outro futuro marcante momento?
[pausa]
Ousaria eu repetir a vestimenta no lançamento de certa futura publicação?
De certeza seria marcante e me traria risos na face.
Poesias de títulos óbvios,
Pensamentos frouxos e soltos.
Passando por momentos importantes da minha vida,
Épocas diferentes,
E pensamentos de similares características adjetivas.
E a poesia numa constante evolução de escrita,
2007 uma formatura, e amizades nas lembranças.
2008 A transição de Cosmetologia para a Moda,
evidenciada na Produção das meninas, vista na imagem
Nove anos depois meu mano virando rapaz, em sua formatura.
Sempre acostumada a olhar o passado,
E nostalgicamente lembrar tempos que se foram.
Seria este o momento de olhar a frente?!
A curiosidade invade o pensamento,
Haveria um mesmo corpo a caber na roupa,
Em outro futuro marcante momento?
[pausa]
Ousaria eu repetir a vestimenta no lançamento de certa futura publicação?
De certeza seria marcante e me traria risos na face.
Poesias de títulos óbvios,
Pensamentos frouxos e soltos.
segunda-feira, 12 de dezembro de 2016
Hard to say I'm sorry,
Hard to say I'm sorry, é a música de fundo.
O pensamento é: como gostaria de viver um amor assim, de filme.
Imaginários são construídos baseados nas irrealidades refletidas nas telas,
Afinal, o amor não acontece da maneira óbvia da ocorrida em histórias da ficção,
Como gostaria de viver um amor assim!
Mas já vivi algo perto disso e no momento não havia percebido,
Ao imaginar um amor futuro vem a imagem de Tom Cruise e da Briggite Jones,
Oops! Da Renée Zellweger e do Thomas…
Engraçado,
Mas enfim, como gostaria de viver um amor assim,
Mas não tenho tempo para isso, em outras palavras,
Esta não é minha prioridade agora, mesmo que sorria ao ver amores fictícios dos clipes de música,
Mas antes, não imaginei falar desta forma
Como as coisas ressignificam o tempo todo.
O ritmo da música e o timbre da voz são deliciosos,
Mas a letra consegue ser mais melosa que estes escritos.sexta-feira, 9 de dezembro de 2016
Sabes, ela está sozinha.
Sem os teus,
Estes aos quais jamais teve.
Somente ela e mais nada,
A mágoa que carrega no peito se torna tão presente quanto a sensação de estares viva,
Como conter a decepção de algo que jamais deveria ter esperado?
Sem fotografia,
Sem abraços,
Ou felicitacões.
Sabes, ela está sozinha.
E acredito eu, que tentou durante muito tempo negar a si,
Que isto é o pertencer a sua realidade,
E que não adianta crer numa realidade inexistente,
Que não lhe pertence.
Pois afinal seus valores não são iguais aqueles que vivem paralelamente a ela,
Ela jamais será parabenizada por algo que criou,
Balança a cabeça em sentido de negação,
Buscando uma ponta de esperança em não acreditar que é isto mesmo,
Nada que ela almeje do fundo de seu ser será aplaudido por eles,
Mais uma vez,
A lágrima arde em seu olhar.
Jamais imaginou quão triste poderia estar, hoje mesmo.
Gosto amargo
Gosto amargo,
Que de alimento algum é proveniente.
Lágrima no rosto,
Chuva leva junto,
Assim como o tempo leva tudo o que não mais lhe pertence.
Seja o riso e o saborear de algo almejado,
Seja o fato inconquistado,
Apenas imaginado numa época outrora,
Qual é mesmo o significado de hoje?
Da ação por ação,
Apenas por assim operar?
Ao passo que escondes em teu cérebro diversas joias do conhecer.
Qual o significado deste agora, que acabaste de passar?
A certeza de onde é teu lugar!
Um lugar a ser criado por ti mesma,
Embora às vezes o medo te persiga através do frio na barriga,
Seria agora mais uma vez o credo sem chegada?
Ou seria apenas uma de tuas últimas paradas antes de prosseguir?
Não sabeis, apenas colocaste firme e erga o rosto,
Sorria e de vestes preta estás a representar sua melancolia,
Olhe para frente e saboreie o fruto de algo que demorou a conquistar,
Mesmo que o seja fruto menor que jabuticaba,
Ele é teu, e honra-o!
quinta-feira, 8 de dezembro de 2016
27/04/2016
Letra de música escrita originalmente em 27/04/2006:
REFRÃO
Sei que já passou da meia-noite.
Mas a solidão
insiste em bater
na minha porta.
Seria melhor se
Você não tivesse
preferido ficar com ela.
Fazer o quê?
Fez a escolha errada
Escolheu uma pessoa
Que não confia em você.
Fica te vigiando.
Te controlando.
Te monopolizando
É isso mesmo o que você ouviu
Ela já é sua dona.
Mas antes de eu ir
embora
Preciso lhe fazer uma pergunta
Você ainda me ama?
Se a resposta for sim.
Deixa eu te levar pro céu.
Deixa ela com
aquele outro que você
sabe quem
Desculpe
REFRÃO
Não te deu a mão.
E não te levou pro céu?
Sei que já passou da meia-noite.
Mas deixa eu
te fazer feliz.
Deixa eu te
levar pro céu.
Já passou da meia-noite...
Mas ainda vou
te levar pro céu
Vou te levar pro céu
REFRÃO
Sei que já passou da meia-noite.
Mas a solidão
insiste em bater
na minha porta.
Seria melhor se
Você não tivesse
preferido ficar com ela.
Fazer o quê?
Fez a escolha errada
Escolheu uma pessoa
Que não confia em você.
Fica te vigiando.
Te controlando.
Te monopolizando
É isso mesmo o que você ouviu
Ela já é sua dona.
Mas antes de eu ir
embora
Preciso lhe fazer uma pergunta
Você ainda me ama?
Se a resposta for sim.
Deixa eu te levar pro céu.
Deixa ela com
aquele outro que você
sabe quem
Desculpe
REFRÃO
Não te deu a mão.
E não te levou pro céu?
Sei que já passou da meia-noite.
Mas deixa eu
te fazer feliz.
Deixa eu te
levar pro céu.
Já passou da meia-noite...
Mas ainda vou
te levar pro céu
Vou te levar pro céu
Mentiras que parecem verdade
Letra de música escrita originalmente em 27/04/2006:
REFRÃO I
Devia ter acreditado
No que me disseram
Eh! Foi tudo ilusão.
Você não presta!
Eu te amo
Quantas vezes eu ouvi isso da sua boca?
Incansavelmente.
Você não cansou de mentir
E eu acreditei
Será que dá pra
sair da minha vida
Não há mais espaço
para você.
Como fui ingênua
Mas agora diante de
você não está mais aquela colegial
REFRÃO II
Você me ensinou a amar
Mas também me ensinou
O significado de uma palavra
que eu não conhecia.
Tristeza
Apesar de tudo sinto tristeza
em abrir o jogo.
REFRÃO I
REFRÃO II
Mas espere, antes de sair.
Quero que você saiba
que apesar de tudo você
me ajudou a crescer.
Crescer da pior forma possível
Possível
Será que é possível eu ainda te amar?
Não, mesmo.
Mas não se esqueça que foi
REFRÃO II
Como fui ingênua.
Eh! Na vida há muitas mentiras que parecem
verdades
Não é mesmo, meu
querido professor?
Vai ser melhor
Letra de música escrita originalmente em 27/04/2006:
Como você pode fazer isso comigo?
REFRÃO
Me deixar tão só
Sem nada além de lembranças.
Não sei o que é pior
Não ter o que lembrar ou
Ficar lembrando
Lembrando dos seus beijos
De suas carícias
Nós dois brincando na chuva...
Ah! Como foi bom
Ah! Mas vai ser melhor se...
Eu te esquecer.
Esquecer um dia o amor que senti por você.
Não se faça de surdo
E escute bem o que eu tenho pra te dizer:
Você vai se arrepender por ter
jogado fora o sentimento mais
puro que alguém poderia
Sentir
Sentir
Sentir, você foi bom
Mas vai ser melhor esquecer
Esquecer
Esquecer você
Não se faça de surdo!
Não tape os ouvidos como você
tapou a porta de seu coração
Como você pode fazer isso comigo?
REFRÃO
Esquecer
Esquecer você
Não se faça de surdo!
Como você pode fazer isso comigo?
REFRÃO
Me deixar tão só
Sem nada além de lembranças.
Não sei o que é pior
Não ter o que lembrar ou
Ficar lembrando
Lembrando dos seus beijos
De suas carícias
Nós dois brincando na chuva...
Ah! Como foi bom
Ah! Mas vai ser melhor se...
Eu te esquecer.
Esquecer um dia o amor que senti por você.
Não se faça de surdo
E escute bem o que eu tenho pra te dizer:
Você vai se arrepender por ter
jogado fora o sentimento mais
puro que alguém poderia
Sentir
Sentir
Sentir, você foi bom
Mas vai ser melhor esquecer
Esquecer
Esquecer você
Não se faça de surdo!
Não tape os ouvidos como você
tapou a porta de seu coração
Como você pode fazer isso comigo?
REFRÃO
Esquecer
Esquecer você
Não se faça de surdo!
Não tape os ouvidos como você
tapou a porta de seu coração
Como você pode fazer isso comigo?
REFRÃO
Vai ser melhor
Se eu de repente...
Te esquecer!
tapou a porta de seu coração
Como você pode fazer isso comigo?
REFRÃO
Vai ser melhor
Se eu de repente...
Te esquecer!
Só
Letra de música escrita em 25/12/11:
Vamos simplificar, hein amor?
Eu e você
Somos um só
Então pra que brigar?
Eu sem você não sou nada
Mas juntos somos tudo.
Então chega, não é preciso falar mais nada
É desnecessário
O sabor da tua boca já me basta
O teu cheiro me satisfaz
Então pra que brigar?
Vamos ficar juntos
E esquecer tudo o que passou
Chorar pra quê?
Se somos um só
Portanto
Vamos simplificar, hein amor?
Eu e você
Somos um só
Então pra que brigar?
Eu sem você não sou nada
Mas juntos somos tudo.
Então chega, não é preciso falar mais nada
É desnecessário
O sabor da tua boca já me basta
O teu cheiro me satisfaz
Então pra que brigar?
Vamos ficar juntos
E esquecer tudo o que passou
Chorar pra quê?
Se somos um só
Vamos simplificar, hein amor?
Eu e você
Somos um só
Então pra que brigar?
Eu sem você não sou nada
Mas juntos somos tudo.
Então chega, não é preciso falar mais nada
É desnecessário
O sabor da tua boca já me basta
O teu cheiro me satisfaz
Então pra que brigar?
Vamos ficar juntos
E esquecer tudo o que passou
Chorar pra quê?
Se somos um só
Portanto
Vamos simplificar, hein amor?
Eu e você
Somos um só
Então pra que brigar?
Eu sem você não sou nada
Mas juntos somos tudo.
Então chega, não é preciso falar mais nada
É desnecessário
O sabor da tua boca já me basta
O teu cheiro me satisfaz
Então pra que brigar?
Vamos ficar juntos
E esquecer tudo o que passou
Chorar pra quê?
Se somos um só
Ayuda de las estrellas
ESCRITO EM 2007:
Está arriba de todo. Pude lastimar
Pero como cualquier herida. Un día sára
Un día acaba. No por no tener existido
Demoré para descubrir y sólo eso
Tuvo que recurrir
A vários caminhos
Encontrando personas
Que dejaron marcas
Es hecho de complementos
Tal como el sol y la luna
Que quedan tan lejos
Un del otro
Pero cuando se tocan
Ocurre algo mágico
Magnífico
Inolvidable
En la gran mayoría
Con el propósito de muestrarmos que
Si no hay respeto, cariño y
Un profundo sentimiento de admiración
Nada puede existir
Pues si muere
Es porque no es amor
Y sólo dejará de existir
Cuando todo acabar
Ahí el hombre no será más nada
No dejará vestigio de su existencia
Pues viene salvando
Unindo y
Destruyendo
Destinos,
Pueblos
Atravesa la eternidad
Atraviesa vidas con la ayuda de las estrellas.
segunda-feira, 5 de dezembro de 2016
Fórmula para decifrar o amor
Equação daquela de se perder as contas,
Parece ser esta a forma de preencher o espaço vazio da folha,
Dos sentimentos amorosos.
Diriam os médicos especializados na neuroquímica cerebral,
Comportamentos fáceis de se calcular, sem erros na matemática.
Já os psicólogos comportamentais poderiam argumentar que há padrões no teu modo de se interessar por alguém,
A sabedoria popular, em algumas situações diz que tudo passa,
Outrora que os opostos se atraem,
Possível perceber que não estamos bem alimentados por respostas comuns do cotidiano,
E quem alcançar e descobrir fórmulas não é a maneira de atuação do amor e desejo,
Mas quem sabe ao se informar sobre a neuroquímica, consigas arrancar altas risadas, de como não somos nada perto da complexidade cerebral que carregamos em nossas cabeças.
Diariamente falta valorização a esta potência que é o humano,
Potência esta que ama, e em outros casos pode ser analítico*
Característica comum aos psicólogos comportamentais,
Que em seu trabalho analisam sistematicamente,
Mas que ao viverem seus sentimentos não o fazem,
Porque não há o que racionalizar, e sim viver!
Pois louco ficaria aquele que tentaria analisar o tempo todo,
Todas as coisas que encontra pelo seu cotidiano,
Pois analisar não é um ato mecânico como um colher de flores.
Ainda impossível inventar fórmula matemática para a compreensão lógica do amor,
(Ao menos nos dias de 2016)
*característica relacionada ao ator de analisar de forma racional sobre algo
Parece ser esta a forma de preencher o espaço vazio da folha,
Dos sentimentos amorosos.
Diriam os médicos especializados na neuroquímica cerebral,
Comportamentos fáceis de se calcular, sem erros na matemática.
Já os psicólogos comportamentais poderiam argumentar que há padrões no teu modo de se interessar por alguém,
A sabedoria popular, em algumas situações diz que tudo passa,
Outrora que os opostos se atraem,
Possível perceber que não estamos bem alimentados por respostas comuns do cotidiano,
E quem alcançar e descobrir fórmulas não é a maneira de atuação do amor e desejo,
Mas quem sabe ao se informar sobre a neuroquímica, consigas arrancar altas risadas, de como não somos nada perto da complexidade cerebral que carregamos em nossas cabeças.
Diariamente falta valorização a esta potência que é o humano,
Potência esta que ama, e em outros casos pode ser analítico*
Característica comum aos psicólogos comportamentais,
Que em seu trabalho analisam sistematicamente,
Mas que ao viverem seus sentimentos não o fazem,
Porque não há o que racionalizar, e sim viver!
Pois louco ficaria aquele que tentaria analisar o tempo todo,
Todas as coisas que encontra pelo seu cotidiano,
Pois analisar não é um ato mecânico como um colher de flores.
Ainda impossível inventar fórmula matemática para a compreensão lógica do amor,
(Ao menos nos dias de 2016)
*característica relacionada ao ator de analisar de forma racional sobre algo
Carta endereçada a Pessoas que gostam de ler
Dissecar a alma,
este parece ser o trabalho do escritor.
[esquecimentos e falha no DNS do pc]
Que dilacera cada emoção, pedaço a pedaço
Daquele jeito,
que médico perito nenhum poderia colocar defeito.
Cientista em microscópio tecnológico a trabalhar,
sem deixar nenhum nano detalhe a passar.
Desta forma o poeta disseca cada trecho,
que nós humanos deixamos a passar por nossos pensamentos.
Mas faltam ainda inventos capazes de destruir estes.
Sejam estes pensamentos, sensações
Ou sentimentos e emoções a nos preencher humanamente.
Não, não é este o devir do escritor,
Mas claro, que alguns deles ficariam felizes em diminuir
Qualquer dor a te preencher,
Carta endereçada a Pessoas que gostam de ler.
terça-feira, 29 de novembro de 2016
Chapecoense, Chapecó
Uma sensação estranha,
Pensamento paralisado como quase nunca parece estar.
A dor tão próxima,
quase possível de se tocar com as próprias mãos, A dor que une incontáveis desconhecidos, Por um laço feito de fita,
mas acima de tudo composto por fé e compaixão ao próximo.
Afinal quantos familiares ficarão apenas com o desejo pronunciado de boa sorte e êxito,
(na lembrança, a carregar punhado de palavras não-ditas),
sobre o mais longe que poucos imaginaram chegar,
eles conquistaram. Outros tantos procuram se manter crentes
e na busca de algum que um dia
o destino justifique como necessário este traço de dor feito hoje nas suas histórias.
Quantos jamais imaginaram que o abraço prometidos em suas mentes,
jamais será feito. Pois foi interrompido pela dança da música,
a qual letra alguma que carregamos em pensamentos
é capaz de ser coerente com os passos de realidade
e real desfecho/percurso,
Por isso hoje não peço ou pronuncio apenas palavras de conforto e fé, Mas também ecôo no desejo de viveres,
Você mesmo, viveres o que sonhou para ti,
e não passar despercebido pela trajetória da vida. Ao menos pra honrar aqueles que lutaram
e fizeram as partes controláveis de seus sonhos acontecerem. Pois talvez possam ensinar mesmo já o tendo ido,
que importante é o caminho, E assim o fizeram história,
Ao menos hoje em memória deles,
pense realmente se vale apena fazer aquilo ao que se prepara, agora.
quase possível de se tocar com as próprias mãos, A dor que une incontáveis desconhecidos, Por um laço feito de fita,
mas acima de tudo composto por fé e compaixão ao próximo.
(na lembrança, a carregar punhado de palavras não-ditas),
sobre o mais longe que poucos imaginaram chegar,
eles conquistaram. Outros tantos procuram se manter crentes
e na busca de algum que um dia
o destino justifique como necessário este traço de dor feito hoje nas suas histórias.
jamais será feito. Pois foi interrompido pela dança da música,
a qual letra alguma que carregamos em pensamentos
é capaz de ser coerente com os passos de realidade
e real desfecho/percurso,
Por isso hoje não peço ou pronuncio apenas palavras de conforto e fé, Mas também ecôo no desejo de viveres,
Você mesmo, viveres o que sonhou para ti,
e não passar despercebido pela trajetória da vida. Ao menos pra honrar aqueles que lutaram
e fizeram as partes controláveis de seus sonhos acontecerem. Pois talvez possam ensinar mesmo já o tendo ido,
que importante é o caminho, E assim o fizeram história,
Ao menos hoje em memória deles,
pense realmente se vale apena fazer aquilo ao que se prepara, agora.
sexta-feira, 25 de novembro de 2016
Os sonhos de poucas horas atrás...
Busco uma palavra de compaixão
para dar a si, dar a mim, dar a ti.
Numa rima feita apenas de aparências e sem sentido, agora.
Procuro outros escritos, perdidos no quarto,
de outros dias.
Mas na verdade tudo o que quero falar é sobre o que não sai de minha mente/ mim somente.
O simbolismo daqueles sonhos de poucas horas atrás.
Afinal qual... (puta merda! o celular tocou e estragou o fluxo de meus pensamentos).
A Fênix e os cavalos
A Fênix quer devastar o mundo, com seu fogo,
Com o ar que enche seu pulmão.
Na verdade quando digo devastar,
falo que ela quer invadir pensamentos
com sua influência reflexiva,
Pôr muitos humanos a galope,
Percorrendo as trilhas em seus cavalos/ sentados em seus cavalos,
Que mal sabiam existir.
Mas que cavalos são estes?
Seus recursos escondidos e abafados o são,
Suas vãs características que serão enterradas em um outro antigo eu.
Seu potencial a ser explorado,
de peito aberto.
Com medo ainda,
mas coragem e compaixão por si mesmo,
pelo que pode vir a ser e com os outros também.
Erros- I
Não apagamos os erros de nossas vidas,
apenas olhamos diferente para o que surgir pela frente,
(Ou seria devida a percepção de nosso olhar e não do que se configuraria como "erro")
Devido talvez ao peso e dor que o ocorrido nos trouxe,
Afinal houve algum dia alguém que jamais errou?
apenas olhamos diferente para o que surgir pela frente,
(Ou seria devida a percepção de nosso olhar e não do que se configuraria como "erro")
Devido talvez ao peso e dor que o ocorrido nos trouxe,
Afinal houve algum dia alguém que jamais errou?
24 DE NOVEMBRO DE 2016
Qual a causa para o sujeito lhe causar dor?
Dor no peito.
Qual a razão do sujeito de causar mal ao outro?
Que bel-prazer seria esse feito do mal causado ao outro.
Irritar-lhe, fatigar o ser, até se esparramar na colcha feita de lágrimas.
Desatinar a proclamar feridas de cutucadas constantes.
E distantes da compaixão com o outro.
Afinal será que este mesmo ser gostaria de ser tratado, da mesma forma que o faz causando mal ao outro?
Sentir-se superior apenas por causar dor, pranto e desespero naquele que fere.
Qual a razão do sujeito de causar mal ao outro?
Que bel-prazer seria esse feito do mal causado ao outro.
Irritar-lhe, fatigar o ser, até se esparramar na colcha feita de lágrimas.
Desatinar a proclamar feridas de cutucadas constantes.
E distantes da compaixão com o outro.
Afinal será que este mesmo ser gostaria de ser tratado, da mesma forma que o faz causando mal ao outro?
Sentir-se superior apenas por causar dor, pranto e desespero naquele que fere.
quarta-feira, 23 de novembro de 2016
Ponto de encontro, em Agosto
Qual o seu lugar?
Estou a te encontrar, num ponto de partida.
Para meu regresso a mim.
Como escolher o que te faz mais?
4 de AGOSTO DE 2016
Gosto teu!
Medo de me olhar?
Poesia de Agosto
Jogos de azar,
Estou a enamorar-te
Num instante de olhar
Como jamais pensei a encontrar
O cheiro que estava a buscar
O caminho, o percurso...
Madrugada intensa de 4 de Agosto de 2016
...
Estou sempre a me buscar,
E a perturbar os outros no caminho,
Ao qual me confrontam.
Apenas por mostrar em meu rosto que a essência de ser em si mesmo, a causa de sua felicidade, existe.
E que talvez o triste seja buscar em faces alheias, a alegria pela tola e fraca sensação de aceitação.
Madrugada de 4 de Agosto
E a perturbar os outros no caminho,
Ao qual me confrontam.
Apenas por mostrar em meu rosto que a essência de ser em si mesmo, a causa de sua felicidade, existe.
E que talvez o triste seja buscar em faces alheias, a alegria pela tola e fraca sensação de aceitação.
Madrugada de 4 de Agosto
TRechos de semana passada
Minha luta diária é contra eu mesma,
Meus defeitos.
E coisas que carrego comigo.
Embora não visto antes, e apontado cedo.
Tornou partes de mim prejudiciais ao meu ser.
Mesmo que não pareça.
Minha luta diária é contra eu mesma,
Meus defeitos.
E coisas que carrego comigo.
Inimigos sempre presente o são, os maus e meus hábitos,
Arraigados e cimentados pela massa feita da soma dos dias.
Mas estou pronta para quebrar cada bloco de cimento que sem perceber eu mesma concretei.
Filha de Mestre-de-Obras,
Agora minha obra é refazer caminhos ainda preciosos e necessários para ser como realmente o devem ser.
Destruir, projetar, e a cada dia conquistar objetivos e reconquistar partes de mim cimentadas pelo tempo e por mim.
Quem haveria um dia a dizer que um grande inimigo pode ser aquele que o traz consigo, sempre, sempre, sempre?
Escrito provavelmente antes do dia 18 de NOvembro de 2016
Meus defeitos.
E coisas que carrego comigo.
Embora não visto antes, e apontado cedo.
Tornou partes de mim prejudiciais ao meu ser.
Mesmo que não pareça.
Minha luta diária é contra eu mesma,
Meus defeitos.
E coisas que carrego comigo.
Inimigos sempre presente o são, os maus e meus hábitos,
Arraigados e cimentados pela massa feita da soma dos dias.
Mas estou pronta para quebrar cada bloco de cimento que sem perceber eu mesma concretei.
Filha de Mestre-de-Obras,
Agora minha obra é refazer caminhos ainda preciosos e necessários para ser como realmente o devem ser.
Destruir, projetar, e a cada dia conquistar objetivos e reconquistar partes de mim cimentadas pelo tempo e por mim.
Quem haveria um dia a dizer que um grande inimigo pode ser aquele que o traz consigo, sempre, sempre, sempre?
Escrito provavelmente antes do dia 18 de NOvembro de 2016
Sem título, ainda
Quando você começa o processo de se transformar
E acha que, demoradamente muitas coisas vão começar a mudar.
Percebe de repente, que pode ter enganado a si próprio.
E que talvez esse seja o real motivo para as pessoas evitarem conhecer profundamente a si mesmas.
Pois no fundo já sabem que é um processo de efeito 360º,
Do que acharam ser e conheciam de suas relações,
E que eram meras partes de perspectivas, aquelas as quais acreditavam ser sua visão do mundo.
Reconstrução é parte, movimento e evolução
Do processo de se conhecer e transformar-se
A cada necessidade evocada pelas atitudes do fato de existir,
Virão novas e novas formas de ser no mundo, a cada trecho percorrido.
Não se engane, pois se entregar a si,
É inexplicável apenas pela descrição das sensações ou falas de seus discursos.
Manhã de 23 de Novembro de 2016
E acha que, demoradamente muitas coisas vão começar a mudar.
Percebe de repente, que pode ter enganado a si próprio.
E que talvez esse seja o real motivo para as pessoas evitarem conhecer profundamente a si mesmas.
Pois no fundo já sabem que é um processo de efeito 360º,
Do que acharam ser e conheciam de suas relações,
E que eram meras partes de perspectivas, aquelas as quais acreditavam ser sua visão do mundo.
Reconstrução é parte, movimento e evolução
Do processo de se conhecer e transformar-se
A cada necessidade evocada pelas atitudes do fato de existir,
Virão novas e novas formas de ser no mundo, a cada trecho percorrido.
Não se engane, pois se entregar a si,
É inexplicável apenas pela descrição das sensações ou falas de seus discursos.
Manhã de 23 de Novembro de 2016
segunda-feira, 14 de novembro de 2016
Te tornas mais agradecida
Quando tu descobre que a felicidade não é nada do que dizem por aí.
Te tornas mais agradecida.
E suspira com o hoje que criou para ti mesma.
Um hoje feito de muito trabalho duro e persistência.
Descobre ainda que a recompensa mais saborosa é a vivência pelo caminho, o próprio ato e não o resultado.
Quando escolhe fazer parte de algo maior, todo o resto se torna desnecessário e bobo.
E assim diante de si ao espelho, não deixa nada a desejar.
E descansa consciente ao travesseiro, que não jogou o tempo no lixo.
E sente-se revigorada no mais simples ato de rememorar os checks que fez, em tuas escolhas diárias.
Necessárias para um amanhã condizente com tua potencialidade e habilidades inatas.
14 de Novembro de 2016
Te tornas mais agradecida.
E suspira com o hoje que criou para ti mesma.
Um hoje feito de muito trabalho duro e persistência.
Descobre ainda que a recompensa mais saborosa é a vivência pelo caminho, o próprio ato e não o resultado.
Quando escolhe fazer parte de algo maior, todo o resto se torna desnecessário e bobo.
E assim diante de si ao espelho, não deixa nada a desejar.
E descansa consciente ao travesseiro, que não jogou o tempo no lixo.
E sente-se revigorada no mais simples ato de rememorar os checks que fez, em tuas escolhas diárias.
Necessárias para um amanhã condizente com tua potencialidade e habilidades inatas.
14 de Novembro de 2016
O que o tempo não desmancha?
O que o tempo não desmancha?
A obra que atravessa gerações e fronteiras, que não apenas é útil ao teu ser, mas a uma comunidade inteira.
A obra que atravessa gerações e fronteiras, que não apenas é útil ao teu ser, mas a uma comunidade inteira.
quarta-feira, 9 de novembro de 2016
Roda gigante, da vida
Roda gigante,
Parque de diversões.
Ciranda da vida,
O parque tem sim, diversões!
Pessoas se cruzam no ar,
Assim como aquelas que "ão" de se cruzarem pelas ruas.
Bilhetes de apostas reunidos,
Assim como as escolhas que dão origem aos desfechos e intercruzamentos de nossas histórias.
Com apostas ao final, de resultados por mais que diferentes dos almejados.
Suor a suor,
Gota a gota que cai,
E assim são conquistadas as batalhas diárias,
Para as quais não há vencedor.
Na batalha da vida, há inúmeros lutadores, mas todos somos iguais.
Embora não pareça, nos tornamos menos que pó e traça ao final dos nossos dias.
E assim como os parafusos da roda gigante, nos tornamos iguais, perante ao fim.
Um rastro do que fomos.
Saudosas lembranças a repousar na memória,
Assim como a primeira volta dada naquela tão gigante roda (ainda crianças, ou não),
Que gira até o parar cronometrado.
Via de regra, pelo bilhete comprado, e dado pelo moço.
Mas quanto à vida, qual bilhete resolveu comprar?
Aquele do interior seu?
Ou o trocou pelo igual às esperanças alheias incrustadas em teu ser?
Parque de diversões.
Ciranda da vida,
O parque tem sim, diversões!
Pessoas se cruzam no ar,
Assim como aquelas que "ão" de se cruzarem pelas ruas.
Bilhetes de apostas reunidos,
Assim como as escolhas que dão origem aos desfechos e intercruzamentos de nossas histórias.
Com apostas ao final, de resultados por mais que diferentes dos almejados.
Suor a suor,
Gota a gota que cai,
E assim são conquistadas as batalhas diárias,
Para as quais não há vencedor.
Na batalha da vida, há inúmeros lutadores, mas todos somos iguais.
Embora não pareça, nos tornamos menos que pó e traça ao final dos nossos dias.
E assim como os parafusos da roda gigante, nos tornamos iguais, perante ao fim.
Um rastro do que fomos.
Saudosas lembranças a repousar na memória,
Assim como a primeira volta dada naquela tão gigante roda (ainda crianças, ou não),
Que gira até o parar cronometrado.
Via de regra, pelo bilhete comprado, e dado pelo moço.
Mas quanto à vida, qual bilhete resolveu comprar?
Aquele do interior seu?
Ou o trocou pelo igual às esperanças alheias incrustadas em teu ser?
Vida feita comer mexilhão com casca
Eu queria ser uma borboleta,
Mas nem sequer posso voar,
Minhas asas estão quebradas.
Quebras causadas pelo tempo,
No qual me magoaram,
E cortaram feito lâminas, pedaços de meu ser.
Mas quem "sou o eu" que ousei deixar isso acontecer?
Dona do passado, feita prisioneira de escolhas as quais julguei aos outros, possuírem um querer.
Quem sou que ousei a isso deixar acontecer, como ladra de mim mesma, assaltei repetidamente,
Feito gente torta, pelo tempo distorcido,
Ácido e mítico, por mim mesma, que o deixei acontecer.
sexta-feira, 4 de novembro de 2016
Maldita poesia!
Mão espalmada, querendo dar uma masturbada.
Gemido pretensioso para encher de prazer.
Hálito quente, encostado no ouvido.
Garganta seca, pronta pra gemer ao se contorcer de prazer.
Maldita poesia! De efeito contrário, me faz tremer. E arrepiar a pele, da coxa ao espaço proibido de pronunciar, Entre as pernas a me deliciar com a sensação, de deixar o fogo me incendiar,
Maldita poesia! De efeito contrário, me faz tremer. E arrepiar a pele, da coxa ao espaço proibido de pronunciar, Entre as pernas a me deliciar com a sensação, de deixar o fogo me incendiar,
Ui! Agora arrepiou o resto da perna, até a panturrilha, a percorrer e devorar-me.
Até ao ponto ao qual errei a escrita e troquei as sílabas
Caramba, quanto apetite, e quanta inspiração!
Te faço uma proposta, não apaga teu fogo não.
E vamos nós por os dois a queimar o colchão.
Ou talvez até o chão do asfalto, ao menos em nossa mente,
Quente e turbulenta.
24 de Outubro, 06h58m
24 de Outubro, 06h58m
Isto ou aquilo,
Poesia insensata
Escancarada,
Assim ele o é,
Cara mais deslavada,
Cheio de bem me quer,
Ao dispor de seu bel-prazer.
Assim é o jogo dos porquês,
Porque eu sou,
Porque eu fui,
A que fim levou, o que acreditava?
A que diabos lançou ao mar,
Tudo o que possuía,
Assim desta forma, trocando tudo por nada,
Como um inseto a picar sua pele,
Se colocou a palavra,
Palavra do tipinho das mais malvadas,
Palavra que fere,
Fere e dentro destrói,
Assim pelo seu mais bel-prazer,
De ser e dizer,
O que bem lhe quer.
segunda-feira, 24 de outubro de 2016
Manhã pensativa (manhã- madrugada)
Como uma flor que desabrocha,
Sinto que agora é a hora de preparo,
Para o melhor que posso ser,
Dia a dia, passo a passo...
Em harmonia entre o que sou e o que serei.
Sem desrespeitar qualquer ser.
Seja eu mesma, o coletivo ou animais (obviamente, que estariam inclusos, hehehehe)
A sementinha foi plantada,
Assim como os valores em mim, sob tutela e zelo de meus pais.
Melhores pais são aqueles que cultivei em meus ideais (e pensamentos),
Mas na verdade, estes são os melhores que podia ter, dentro da necessidade de meu caminho.
Afinal, Deus sabe o que faz (diria o ditado),
Eles não o foram feitos sob medida da perfeição, imaginada (horas cultivada), por esta ingênua (e às vezes, tola) cabecinha.
Mas sim, são os melhores por serem reais.
E firmemente terem sido capazes de ensinar e mostrar, para que eu pudesse apreender (aqui o significado vai além de aprendizado, chegando ao conceito de pegar para si algo, tornando-o insíntreco ; ]]),
A honestidade, a integridade, o valor do trabalho, o respeito ao próximo e aos animais.
Assim também me tornei e me torno real,
Fraca, com falhas.
Longe de qualquer ideal inaplicável.
Mas sempre em busca do aprendizado constante,
Para melhor caminho percorrer naquele momento, dentro das circunstâncias.
E assim, sou como uma flor que desabrocha.
Sinto que agora é a hora de preparo,
Para o melhor que posso ser,
Dia a dia, passo a passo...
Em harmonia entre o que sou e o que serei.
Sem desrespeitar qualquer ser.
Seja eu mesma, o coletivo ou animais (obviamente, que estariam inclusos, hehehehe)
A sementinha foi plantada,
Assim como os valores em mim, sob tutela e zelo de meus pais.
Melhores pais são aqueles que cultivei em meus ideais (e pensamentos),
Mas na verdade, estes são os melhores que podia ter, dentro da necessidade de meu caminho.
Afinal, Deus sabe o que faz (diria o ditado),
Eles não o foram feitos sob medida da perfeição, imaginada (horas cultivada), por esta ingênua (e às vezes, tola) cabecinha.
Mas sim, são os melhores por serem reais.
E firmemente terem sido capazes de ensinar e mostrar, para que eu pudesse apreender (aqui o significado vai além de aprendizado, chegando ao conceito de pegar para si algo, tornando-o insíntreco ; ]]),
A honestidade, a integridade, o valor do trabalho, o respeito ao próximo e aos animais.
Assim também me tornei e me torno real,
Fraca, com falhas.
Longe de qualquer ideal inaplicável.
Mas sempre em busca do aprendizado constante,
Para melhor caminho percorrer naquele momento, dentro das circunstâncias.
E assim, sou como uma flor que desabrocha.
domingo, 23 de outubro de 2016
Pão, quero pão!
Horário de verão que nos confunde.
Em busca do pão.
De qual pão está em busca?
Aquele que verdadeiramente te alimenta.
Ou que te ensinaram a comer?
Pão comer,
Comer pão com feijão.
Feijão fortalece o corpo, assim como o tropeção, a alma.
Tropeço
Daquele tipo de esborrachar a cara no chão.
Depois levanta e demora a curar-te.
Mas quando cicatriza, outro tombo igual não te põe a chorar.
É preciso maior tombo.
E tombo pior, para te fazer baixar a cabeça.
Segues em frente, preparado e armado até os dentes!
Para a próxima queda,
Pois irão te derrubar!
E tu, risadas irá dar.
Pois mais forte estás!
Em busca do pão.
De qual pão está em busca?
Aquele que verdadeiramente te alimenta.
Ou que te ensinaram a comer?
Pão comer,
Comer pão com feijão.
Feijão fortalece o corpo, assim como o tropeção, a alma.
Tropeço
Daquele tipo de esborrachar a cara no chão.
Depois levanta e demora a curar-te.
Mas quando cicatriza, outro tombo igual não te põe a chorar.
É preciso maior tombo.
E tombo pior, para te fazer baixar a cabeça.
Segues em frente, preparado e armado até os dentes!
Para a próxima queda,
Pois irão te derrubar!
E tu, risadas irá dar.
Pois mais forte estás!
Soco no estômago
Soco no estômago,
Única expressão que acho no momento para explicar o que estou sentindo (no gerúndio mesmo!)
Ler Seligman foi daqueles socos que abrem uma ponte! (usando a metáfora de Bete)
E que ponte enorme a se situar em meus pensamentos, sob minhas crenças,
Neste momento coloco luz nesta ponte.
Para iluminar os próximos passos para os quais estou a levantar os pés,
Para atravessar.
Soco no estômago, sem sombras de dúvidas.
Daqueles de tirar o ar,
Me fazer perder e congelar os pensamentos,
E olhar para o nada.
Me pôr de cócoras no chão, e balançar a cabeça.
A pôr, acelerar e inquietar as ideias.
E por fim o vestígio último, além da ânsia do desejo,
O sorriso largo e grande.
Sorriso daqueles de mostrar os dentes.
Belo soco, este!
Única expressão que acho no momento para explicar o que estou sentindo (no gerúndio mesmo!)
Ler Seligman foi daqueles socos que abrem uma ponte! (usando a metáfora de Bete)
E que ponte enorme a se situar em meus pensamentos, sob minhas crenças,
Neste momento coloco luz nesta ponte.
Para iluminar os próximos passos para os quais estou a levantar os pés,
Para atravessar.
Soco no estômago, sem sombras de dúvidas.
Daqueles de tirar o ar,
Me fazer perder e congelar os pensamentos,
E olhar para o nada.
Me pôr de cócoras no chão, e balançar a cabeça.
A pôr, acelerar e inquietar as ideias.
E por fim o vestígio último, além da ânsia do desejo,
O sorriso largo e grande.
Sorriso daqueles de mostrar os dentes.
Belo soco, este!
Tão difícil ser um e ser soma
E transmutamos,
Às vezes nos esquecendo que estamos com excesso de bagagem,
A percorrer nossos caminhos, com quem já não deve mais permanecer junto à nós.
Tão difícil ser um e ser soma,
Nessa teia de significados sociais tão aparentes que às vezes esquecemos de perceber, o quão divergentes os são.
O que é "o mesmo" para o outro, o é para mim?
E numa cadeia de acontecimentos vamos nos perdendo uns dos outros,
Muitas vezes para não nos perdermos de nós mesmos.
Às vezes nos esquecendo que estamos com excesso de bagagem,
A percorrer nossos caminhos, com quem já não deve mais permanecer junto à nós.
Tão difícil ser um e ser soma,
Nessa teia de significados sociais tão aparentes que às vezes esquecemos de perceber, o quão divergentes os são.
O que é "o mesmo" para o outro, o é para mim?
E numa cadeia de acontecimentos vamos nos perdendo uns dos outros,
Muitas vezes para não nos perdermos de nós mesmos.
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